ouvi no momento que foram citadas no livro. Além de me fazer conhecer músicas novas, foi uma maneira de empatizar e entender os personagens, principalmente o Isaque
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(na hora que ouvi flores, bem no comecinho do livro sabia que ele iria ser ou a vítima, ou um personagem que concordaria MUITO com o tal pedido, já que sabia mais ou menos pela triz que a história seria sobre uma pessoa que comeu a carne de um amigo).
Voltando nesse ponto da empatia, acredito que pela forma que a narrativa foi conduzida, me fez empatizar muito rápido com todos os personagens (acredito também pelo jeito que o Isaque pontuou as pessoas na carta)
E aquela parte, onde a gente é finalmente apresentado ao nome do Lucas, onde tem um corte brusco, porra, digno de roteiro de filme eu imaginei na minha cabeça a cena.
É bizarro como você sente tudo oq os personagens tão passando, sente nojo, repulsa, mas não discorda do Lucas em momento nenhum, somente quando ele mesmo discorda.
É nojento, é cruel, horrível e perturbador a descrição desde eles descobrindo que vão ter que fazer aquilo com o Isaque, desde a propia ação. Você se sente tenso quando tá chegando a hora deles fazerem aquilo.
Uma coisa que eu me interessei em uma das filosofias jogadas é essa dos "animais e a consciência humana". Nunca tinha parado pra pensar isso do humano considerar só sua propia consciência.
Me da vontade de ler de novo a cara do Isaque pra sempre tirar algo novo dali
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Me da vontade de ler de novo a cara do Isaque pra sempre tirar algo novo dali