12 - Death Howl
Este é um roguelike de cartinhas com combate estratégico em que uma mãe desafia a morte em busca do seu filho.
Ele é baseado no folclore escandinavo e traz um clima onírico e soturno na arte que eu gostei bastante.
Este é um roguelike de cartinhas com combate estratégico em que uma mãe desafia a morte em busca do seu filho.
Ele é baseado no folclore escandinavo e traz um clima onírico e soturno na arte que eu gostei bastante.
Comments
Adventure point’n click com uma pixel art belíssima e história que já me deixou intrigado e querendo mais.
Você controla um coitado que claramente tá perdido na vida retornando pra cidade natal para o enterro da mãe. Daí você testemunha um assassinato e tentam te afogar. Susse.
Vou jogar? Não. Mas o que eu vou assistir desse jogo não tá no gibi.
Novo jogo do desenvolvedor do Getting Over It em que cada gatilho controla uma das suas pernas. É isso.
Quase joguei o PC da janela quando caí na lama.
Novo jogo da Rogue Snail que, simplificando, é uma espécie de Hades ambientado na Guerra de Canudos.
Seu objetivo é resgatar a alma de Antônio Conselheiro e arrebentar com tudo que tiver possivelmente no seu caminho.
Eu adorei o primeiro Moonlighter com a dinâmica de dividir os dias entre a exploração de calabouços e gerenciamento de loja para vender os itens que acumulou.
Essa demonstração do segundo não me pegou tanto assim, mas ainda acho que vale a pena ficar de olho.
Este é um survival horror isométrico, mas com o diferencial de colocar a câmera por cima do ombro do personagem nos momentos de ação.
Visualmente impactante e um tanto peculiar por ser ambientado em uma cidade polonesa no início da década de 90.
Metroidvania com ênfase no combate, em que você é uma garota que precisa descobrir o que aconteceu com a sua família em uma invasão demoníaca.
O problema é que você quase morreu e fez um pacto com uma destas criaturas para não bater as botas, mas isso é detalhe.