Hoje é 1º de maio, Dia Internacional do Trabalhador.
E não dá para falar de trabalho sem discutir um dos temas mais urgentes e invisibilizados da atualidade:
A PEJOTIZAÇÃO.
É hora de perguntar: que tipo de trabalho estamos normalizando? 👇
E não dá para falar de trabalho sem discutir um dos temas mais urgentes e invisibilizados da atualidade:
A PEJOTIZAÇÃO.
É hora de perguntar: que tipo de trabalho estamos normalizando? 👇
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A promessa? Liberdade e qualidade de vida.
A realidade? Precarização, insegurança e esgotamento.
Você pode conferir o texto completo no link abaixo:
👉 https://www.sustentarewipis.com.br/artigos-23/750067/
É quando o discurso da liberdade esconde a transferência dos riscos e custos para o próprio trabalhador.
E o pior: nos convence de que isso é progresso.
A informalidade bateu recorde.
E empresas como Uber, iFood e plataformas digitais lucraram bilhões.
Mas quem pagou a conta? Quem ficou sem direitos trabalhistas, sem salário fixo, sem proteção social?
Influenciadores digitais, freelancers e comunicadores também foram seduzidos pelo mito da autonomia.
Mas o “sucesso” nas redes exige tempo integral, investimento e submissão aos algoritmos — sem qualquer garantia legal.
Segundo os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, não.
Trabalho decente é um dos pilares da sustentabilidade.
E isso inclui direitos, segurança e dignidade para todas e todos.