Entendo, mas imagino que num jantar privado entre chefes de estado e comitivas, as conversas sejam sobre assuntos relevantes. E esse me parece um tema em que a intervenção dos governos, de ambos os lados, seja não so possível, mas necessaria, dado o poderio econômico e político dessas empresas.
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Posso estar enganado. Mas eu nunca vi um estado regular suas próprias empresas para que prestem um melhor serviço internacional.