Sim, mas embora não tenha registro histórico de relação com a escravidão brasileira, “criado mudo” é classista e capacitista. Independente da Etna ou do publicitário ou sei lá o quê, dá pra usar “mesa de cabeceira” tranquilamente. Fala mais sobre a função do objeto, inclusive.
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Algum publicitário lembrou dessa marmota e vendeu a ideia pra Etna