Aí no RJ (Maracanã), tb colocam música no último volume na entrada dos times (que agora são obrigados a entrarem juntos)? Esse protocolo tosco acabou com um dos momentos mais especiais de um jogo de futebol. Aqui no Castelão, há alguns anos, percebo isso nos jogos envolvendo o Flamengo.
Hoje a dificuldade é sair da "mesmisse". Avisamos isso quando estava começando a virar um hábito: tornar mecânico. Hoje quem tem voz na arquibancada está acomodado e satisfeito com o quê vem sendo apresentado ali. E infelizmente não escutam ninguém, só os "SEUS"...
Mas é tradição, 5/6 temporadas não mudam uma história de décadas. Deixar de fazer isso é coisa recente msm.
Antigamente só não faziam em forma de protesto, qnd time tava mal, de sacanagem etc
Hj em dia eu tbm sinto muita sdds de quando tem falta perigosa e as baterias param pra ficar naquele Mengo baixo/tenso, se eu não me engano na quinta teve uma falta e algumas pessoas continuam fazendo, mas ad baterias continuaram com a música e quebram total o clima de uma falta perigosa.
Isso é minha opinião: tudo passa pela mecanização. Quanto mais vc segue um protocolo, mais desconfortável é sair dele. Esse negócio de canto acoplado, sequência de samba, tudo engessa o torcer. Por isso o canto de Mengo pós lance de perigo sumiu, vc precisa reagir, sentir.
Ainda existem resquícios dessa maneira de torcer na arquibancada de hj, na minha percepção o grande problema é que parece que as lideranças da arquibancada querem impor na marra essa maneira de torcer, as vezes parece um grande incomodo deles quando vem um grito espontâneo do povão.
Ou talvez seja mais cômodo a eles continuarem na sequência padrão deles que é o que dá "certo", mas é certo que cada vez menos temos uma arquibancada espontânea
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isso era pra ser tradição…
Antigamente só não faziam em forma de protesto, qnd time tava mal, de sacanagem etc
Parou no Gerson se n me engano