e o mesmo se repete agora. Hezbolah, grupo terrorista, fica jogando foguete no norte de Israel, mata crianças em campo de futebol. Mas aí Israel reage e destrói a inteligência do Grupo
e vira um genocida. Morrem
israelenses, árabes ou judeus, em Haifa e ninguém da a mínima
Irá tem embaixador com pagar do Hezbolah e Brasil manda vice para posses, Irá tem como cartilha acabar com Israel e ok. Isso não tem nada a ver com palestina ou com Netanyahu é anti-semitismo com papo de antissionismo
Errou feio nessa simplificação maniqueísta, moça. Muita gente admira e respeita os povos de Israel e Palestina, mas abomina os assassinos do hamas, hezbolah e associados, assim como abomina o lixo humano que é o assassino netanyahu, que transformou Gaza numa prisão. Nem tudo é preto e branco.
eu que maniqueísta, moço ? tá bem. Muita gente admira, como a gente viu em Columbia, no governo brasileiro, nos números crescente de ataques à judeu. Fica com sua narrativa que eu fico com JP Coutinho
A senhora ainda insiste em tomar a parte antisemita pelo todo que denuncia o genocídio palestino. Aliás, genocídio que nunca mereceu uma frase de pesar da senhora.
Isso sem falar que tira as matizes da discussão e coloca o governo brasileiro como uma aliado de primeira hora do Hamas e Hezbollah.
ele fala das disputas pré 7/10, dos ataques anteriores para mostrar que o anti-semitismo hoje é cada vez maior. Ele não está analisando se tem santo ou não na região. Está mostrando com clareza que o anti-semitismo saiu do armário e ainda por cima qdo sofreu um ataque covarde e tenebroso.
E sim, o articulista julga se tem santo ou não na região. Ele chega a rankear como o "o mais importante teste moral desde o holocausto". Ignorando eventos como Srebrenica e Gaza (muçulmanos), Ruanda e Darfur (negros). Por que será? Solidariedade seletiva com entre os iguais.
Netanyahu, com sua política expansionista, só acentuou o radicalismo dos povos da região, desde que assumiu o cargo de primeiro ministro. Já são 15 anos dessa política beligerante.
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e vira um genocida. Morrem
israelenses, árabes ou judeus, em Haifa e ninguém da a mínima
Isso sem falar que tira as matizes da discussão e coloca o governo brasileiro como uma aliado de primeira hora do Hamas e Hezbollah.