Não é por nada não, mas na última década era mato nos meios progressistas toda uma retórica de denúncia sobre "objetificação de corpos" e "sexualização" cujo tom era exatamente de censura ao desejo.
Achar que isso não ia desdobrar em uma visão conservadora sobre o sexo é muita ingenuidade.
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Estamos vivendo uma "fetichisação" do sexo, não só gay, mas em geral. Práticas e gostos comuns são tratados como tara, como fetiche. O flerte saudável virou objetificação. Eu não sei nada sobre nada, mas acho que é um reflexo, talvez um movimento, do conservadorismo da extrema-direita...

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