#Guapoduo
Roier estava ocupado. Ele precisava fazer aquela maldita picareta logo, aquele minério estava implorando por ele e-oh.
A porta da sala foi aberta, e quando os braços passaram ao redor de sua cintura de maneira íntima ele já sabia quem era.
— Oi, Cellbit. —O homem
Roier estava ocupado. Ele precisava fazer aquela maldita picareta logo, aquele minério estava implorando por ele e-oh.
A porta da sala foi aberta, e quando os braços passaram ao redor de sua cintura de maneira íntima ele já sabia quem era.
— Oi, Cellbit. —O homem
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— Você tem outro?
— O que?
— Hm — Cellbit cruzou os braços de cara fechada.
— Espera. Você não está brincando sobre eu ter outro? — Cellbit virou o rosto
— E você tem?
— O que te faz pensar que eu tenho outro gatinho??
Cellbit não respondeu, fechando ainda mais sua expressão.
— Ah? Não vai me dizer? É? — Q!Roier falou abraçando-o a fim de persuadi-lo a falar. O que ele sabia que funcionava, e era sempre sua carta na manga já que seu
— Você não me chamou de gatinho — o investigador diz, colocando seu rosto no ombro do homem de moletom vermelho.
— OH! — Roier exclama em diversão, e pega o rosto de Cellbit pelo queixo, dando-lhe um leve