A narrativa é mostrar a suposta verdadeira Israel contra as visões supostamente imaginárias e extremistas da esquerda (apartheid, colonialismo, imperialismo) e da direita (terra santa, cristão-sionista, anti-islã, terror, comunismo).
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A ideia é q Israel é diversa, tem os fascistas e os socialistas, os q querem guerra e os q querem a paz, tal qual seria qlqr país. A “Israel real” ñ colonialista e nem um instrumento do imperialismo americano.
Apesar d revelar essas contradições, o esforço por trás disso tudo é normalizar o apartheid israelense, a sua história colonial, a sua instrumentalização pelo imperialismo americano e colocar como única saída justa dois estados p/ salvar o sionismo c/ maioria demográfica e anexação de assentamentos.
Consequentemente, há a lavagem dos crimes da Nakba de 1948, q teria sido uma guerra justa p/ salvar os judeus do holocausto. A demonização da resistência Palestina, particularmente a islâmica. Há representação d israel como uma vila ocidental na selva islâmica. Os vizinhos árabes são inconfiáveis.
Embora construa aliados, oq vejo com essas viagens é reafirmar a crença daqueles q já creem na mitologia do sionismo liberal. E aqueles q vão pra lá sem posição formada, tendem a recuar, como Wyllys e Duvivier. Duvivier hj é um importante defensor da causa Palestina, afastado do lobby.
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