Segundo o ativista, Eygi estava “de pé, sem fazer absolutamente nada” com outra mulher, quando foi atingida de uma distância muito grande. “Foi um tiro deliberado na cabeça”, disse o ativista, que não quis ser identificado.
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O exército israelense confirmou o incidente, dizendo ter “respondido com tiros contra um instigador que jogava pedras nas forças e representava uma ameaça”. Não houve comentário imediato da embaixada dos EUA.
Imagens vistas pelo MEE mostram a cabeça ensanguentada de Eygi sendo enfaixada e outro vídeo a levando para uma ambulância em um olival. Ela foi levada ao hospital Rafidia em estado crítico.
O diretor do hospital, Fouad Nafaa, disse à Reuters que tentaram ressuscitar a ativista, mas ela não resistiu. O Ministério das Relações Exteriores da Turquia descreveu sua morte como “um assassinato cometido pelo governo Netanyahu”.
“Israel está tentando intimidar todos que ajudam os palestinos e lutam pacificamente contra o genocídio”, disse o ministério. Eles afirmam que Eygi era cidadã turca e que a política de violência de Israel não trará resultados.
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