Neste 8M, conheça 5 entidades de mulheres indígenas
Elas também lutam por remuneração, garantias de direitos e valorização do seu trabalho🧶
📲 https://hoy.bio/wuinkgjuxy
Elas também lutam por remuneração, garantias de direitos e valorização do seu trabalho🧶
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Esses coletivos nasceram para diversos intuitos, como:
A Associação de Mulheres Indígenas do Oeste de Santa Catarina (Amioeste) derrubou barreiras linguísticas ao participar da tradução da Lei Maria da Penhapara as línguas kaingang e guarani.
Responsáveis por criar a primeira brigada de incêndio formada somente por mulheres indígenas, a Associação das Mulheres Indígenas Xerente foi em busca de remuneração e também ajudar a proteger o Cerrado das queimadas.
A Articulação de Mulheres Indígenas do Maranhão (Amima) busca valorizar as artesãs e seus trabalhos. O estado tem mais de 15 etnias indígenas e diferentes estilos de artesanato. A Amima tem quatro coordenações regionais para articular toda a diversidade do Maranhão.
A questão climática, assim como outras pautas das mulheres indígenas, está ligada à demarcação dos territórios. Por isso, a União das Mulheres Indígenas da Amazônia Brasileira (Umiab) trabalha para ampliar a participação dessas mulheres na COP30.
A Associação das Mulheres Indígenas do Centro-Oeste Paulista (Amicop) busca uma aldeia urbana e a conservação de costumes após o deslocamento de mulheres dos territórios originários para centros urbanos.