“Ele era um exemplo para mim, era uma pessoa excepcional, evangelista. Ele ia ser consagrado pastor na semana que morreu”, conta um parente que pediu para não ser identificado. O soldado deixou uma esposa e um filho de 10 anos.
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Segundo documento obtido pela Ponte, o policial foi escalado para trabalhar das 19h às 7h30. Um familiar do soldado afirma que ele acabou sendo obrigado a comparecer a uma reunião após o expediente, às 8h30, o que fez com que não tivesse a chance de descansar e se alimentar.
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