Sem alternativa, Yola aceitou engolir 80 cápsulas de cocaína em Corumbá, no Mato Grosso do Sul, para transportar até São Paulo — atuando como o que se chama de “mula” na linguagem do tráfico. Estava grávida, e era acompanhada da outra filha.
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“Primeiro, quando me tiraram ela [Sophia], falaram que eu ia sair em liberdade e me devolveriam no dia seguinte. Mas, depois, me disseram que ela estava em acolhimento e não podia retirar mais”, conta.
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