Em alguns TREs (estaduais), fizeram vista grossa às denúncias sobre patrões que, em reuniões, ameaçaram demitir trabalhadores que não votassem no capiroto.
Essa prática também ocorreu em cultos, igrejas e templos, o que é proibido por diversas leis, inclusive a eleitoral.
Por isso é que eu acho que superestimam a força eleitoral do genocida. O cara sabotando perdeu, imagina disputando com o mínimo de respeito às regras! A quase vitória do Lula no 1° turno de 2022 confirma o que disse.
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Essa prática também ocorreu em cultos, igrejas e templos, o que é proibido por diversas leis, inclusive a eleitoral.