Problemas como ansiedade e depressão que podem por si só gerar alterações neurobiológicas, por isso a afirmação de que pessoas tem seu cerebro "corroido pela pornografia" simplesmente não tem evidencias científicas claras, não há evidencias dessa relação de causa/consequência (9/18)
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O estudo "The Emperor Has No Clothes: A Review of the ‘Pornography Addiction’ Model" traz que o consumo de estimulo sexual visual segue constante desde 1973. (11/18)
O mesmo estudo também traz benefícios acerca do estimulo sexual visual (como a maioria já deve ter sentido ao trocar nudes com alguém) (13/18)
finding related to executive control in a patient sample of hypersexual men. J Sex Med. 2011)
A problemática do termo se da a partir do momento em que vilaniza o trabalho sexual como um todo como se a pornografia fosse um "inimigo" (15/18)