Todo ano é a mesma fórmula; salários atrasados, greve, aumento de passagem ou subsídio, e mais algumas dezenas de milhões nos bolsos do cartel do transporte público da cidade.
E no fim das contas, o transporte continua péssimo, unimodal e disfuncional.
E no fim das contas, o transporte continua péssimo, unimodal e disfuncional.
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