Para quem assassinou 700 mil pessoas, muitas delas correligionários, só pelo prazer de brincar de médico, matar um inimigo político é detalhe. Ou dois inimigos políticos e um juiz.
Aliás nem poderia assumir; os assassinatos eram pra ter acontecido antes do fim do desgoverno genocida. Bolsonaro continuaria presidente pelo menos até o fim do mandato, mas seria "bordaberrizado", isto é, mantido como uma figura decorativa, enquanto os milicos assumiriam todo o poder.
Mas mesmo em golpes, eles precisam de um "verniz" de legalidade. Em 64 a Câmara aprovou, com a desculpa falsa do presidente ter abandonado o país. E não teria como fazer nem isso, se o presidente for assassinado
A imprensa vem nos mostrando diariamente o quão democrático é Jair Messias Bolsonaro, mas a tal da Polícia Federal (sob qual influência?) e do STF (estaria enviesado?) tentam desqualificá-lo com operações e decisões.
Algum comentário refente a frase do Arnaldo Branco?
Ou os senhores acham normal que pessoas planejem a morte de um presidente e de um vice-presidente eleitos, bem como a de um ministro de um STF?
Vivemos num país de imprensa tão canalha que, nesse tempo aí, o tema "ruptura institucional" era tranquilamente normalizado. Que aberração de sociedade é a nossa!
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A imprensa vem nos mostrando diariamente o quão democrático é Jair Messias Bolsonaro, mas a tal da Polícia Federal (sob qual influência?) e do STF (estaria enviesado?) tentam desqualificá-lo com operações e decisões.
Senhores editores,
Algum comentário refente a frase do Arnaldo Branco?
Ou os senhores acham normal que pessoas planejem a morte de um presidente e de um vice-presidente eleitos, bem como a de um ministro de um STF?
Se os senhores prezam o jornalismo, pf respondam.