“morre”
Agora imagine a pressão midiática que haveria sobre o Itamaraty se o agressor fosse o Líbano e um cidadão brasileiro-israelense tivesse sido assassinado.

Vivemos tempos de enorme desequilíbrio na cobertura jornalística internacional. O enquadramento do noticiário, infelizmente, é todo importado.

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