“A mortalha clareou para revelar uma única figura, sozinha, de pé sobre a cabeça da fera morta. Arfando, sangrando, Mia curvou-se e puxou a espada de volta. E, voltando-se para os espectadores atônitos, ergueu-a devagar no céu.

– Qual é o meu nome? – ela gritou.

– CorvoCorvoCorvoCorvoCorvo!“
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