"Escrevo a partir da feiúra e para as feias, as caminhoneiras, as frígidas, as mal comidas, as incomíveis, as histéricas, as taradas, todas as excluídas do grande mercado da boa moça".

Assim começa "Teoria King Kong" (2006), de Virginie Despentes, um divisor de águas na minha vida.
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