Entrando no clima de pesadelo da capital paulista, fiz a sessão dupla de milhões: a obra-prima São Paulo SA (1965, Luís Sérgio Person) e Filme Demência (1986, Carlos Reichenbach), seu filhote “lynchiano” - antes mesmo dos mais lynchianos do Lynch.
Te dizer, o cinema não fica tão melhor que isso.
Te dizer, o cinema não fica tão melhor que isso.
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