Apenas essa parte de conteúdo premium; Vejo canais que vendem conteúdo a mais e exclusivo para os membros, mas continuam produzindo conteúdo rico na parte free (eu não sou membro em nenhum canal btw), e conseguem uma boa quantidade de gente se tornando membros ainda assim. É o que tenho visto
É complicado pois cai numa predisposição de precarização do conteúdo gratuíto. Mas eis os estimulos do balanceio entre os dois. Alguns exemplos que vejo balancear bem: @teomewhy.org, montano, Quadrinhos na sarjeta...
bons pontos, é mto fácil cair na precarização do conteúdo, e cobrar é uma forma de evitar isso.
só me preocupa como este modelo atenderia aquela pessoa que não tem condições de pagar, pois na prática só quem tem condições tem acesso ao conteúdo “premium”.
Eu compreendo essa lógica , mas eu realmente penso que não é quem produz conteúdo que deveria combater desigualdades social. Acho que tínhamos que nos organizar e produzir conteúdo fechado para as comunidades que não tem acesso.
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só me preocupa como este modelo atenderia aquela pessoa que não tem condições de pagar, pois na prática só quem tem condições tem acesso ao conteúdo “premium”.
pra mim, gratuito é gratuito
tanto o playboy quanto a pessoa que não tem uma boa renda vão se beneficiar.
aí eu lanço um curso “fundamentos da web na prática”, q poderia ajudar pra caramba o jovem que nao tem condição, e acabo ajudando apenas o playboy
já me falaram pra eu criar cursos etc mas isso me pega mto. eu cobro de quem tem grana: empresas.
Tudo que envolve CURSO de FERRAMENTAS, é gratuito: Python, Git, estatística, Machine Learning.
Quando envolve PROJETOS (combinar ferramentas p/ solução) eu cobro um valor simbólico (R$7,99) para acessar TODOS os projetos, sendo membro no YT.
Foco em volume no lugar do ticket alto.