Genufletido sob as migalhas da culpa,
não pararia jamais de sangrar a laje
e ver-se-ia nu perante todos os seus nomes.
Haveria então de se levantar o resto do homem
e pô-lo em desfile, atenazar-lhe os mamilos
e as pregas da barriga, purificando-lhe
o reflexo mais primeiro da vergonha.
não pararia jamais de sangrar a laje
e ver-se-ia nu perante todos os seus nomes.
Haveria então de se levantar o resto do homem
e pô-lo em desfile, atenazar-lhe os mamilos
e as pregas da barriga, purificando-lhe
o reflexo mais primeiro da vergonha.
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o gume mais rombo do magarefe – só por rotina –,
e num dos olhos, por fim, o corte de um papel fino
onde tivesse cuspido os seus falsos testemunhos.
no cenho do carrasco, e já só teria forças para lamentar
o esquecimento que o varreria para cá da sua aurora:
uma última dor de mundo e a alegria de ver restabelecer-se
a ordem no seu próprio coração, para morrer em paz.