No trabalho escravo, o senhor era dono de papel passado, e podia fazer o que quisesse do escravizado, porque era "propriedade", segundo a lei insana e macabra que vingourava na época.
Quando se fala em analogia ao trabalho escravo, (que deve ser combatido veementemente), não é, como fora no passado.
Eu sei. Mas, é um tipo novo de trabalho escravo, adequado a uma nova realidade. Então, não é análogo. É trabalho escravo. Na verdade, a maioria é. Se não todos. Salário mínimo é um murro na cara do trabalhador. E, agora pensei, existem classes e subclasses de escravos na nova forma de escravidão
Olhando por este prisma, sim mas por enquanto, e acho quase impossível, voltar o pelourinho, vender a pessoa (escravizada) para outra pessoa ou trocar a pessoa (escravizada) por mercadoria
Não ter documentos, e ser privado de tudo, porque é um/a escravizado/a
Coisas bizarras do tempo da escravização
terceirização é um expediente através do qual o dono das terras se diz vítima quando é o único culpado. a terceirização já traz embutido os princípios escravocratas. dizer que é análogo porque quem contrata não pode fazer o que quer com os " contratados " é discurso que não bate com a realidade.
Comments
“… trabalhadores escravisados foram encontrados presos em um galpão à espera da colheita”.
Melhor ir direto ao tema:
A “escravidão” persiste no Brasil.
Quando se fala em analogia ao trabalho escravo, (que deve ser combatido veementemente), não é, como fora no passado.
Não ter documentos, e ser privado de tudo, porque é um/a escravizado/a
Coisas bizarras do tempo da escravização