O ano era 1987 a DC tinha recentemente zerado sua confusão cronológica com Crise nas Infinitas terras e diversos heróis e equipes foram reformulados para os novos tempos.
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A Liga da Justiça por outro lado estava ainda com sua equipe pré crise, a esquecida (e cult) Liga Da Justiça Detroit. Como uma tentativa de reestruturar a equipe foi encarregado então que essa equipe de desfizesse e desse lugar a uma nova.
O problema? Os grandes medalhões da casa Superman, Mulher Maravilha e Lanterna Verde estavam sendo reformulados não sobrando alternativas para os escritores, mas mesmo com esse impedimento os roteiristas Giffen e Dematteis toparam o trabalho e fizeram uma das fases mais brilhantes da Liga da Justiça
Obras como Watchmen e Cavaleiro das Trevas já tinham publicadas, demonstrando toda uma brutalidade e um cinismo nunca visto antes nos quadrinhos da DC (e da Marvel), os quadrinhos estavam se tornando adultos e o tom sombrio reverberava por várias histórias.
A Liguinha como chamado aqui no Brasil, era formado por um monte de herói bucha e esquecido e essa junção de seres fantasiados permitiu aos roteiristas brincarem como quiserem e zoarem o gênero o máximo que podem, mas não se enganem eles não foram desrespeitosos ou nada do tipo.
A Liga foi um sucesso estrondoso, levando os roteiristas a criarem equipes derivadas dessa principal, o humor irreverente e uma ação dinâmica levou esses personagens ao estrelato e fizeram sucesso por longos 5 anos tornando-se a Liga da Justiça com mais qualidade de histórias em um período tão longo
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