se a infinita complexidade humana, impossibilidade de santidade da vítima e nuances que jamais vêm a ser conhecidas são expedientes válidos pra negar um abuso concreto e indiscutível, a rigor não existiriam vítimas
pois é, apesar de esse pessoal não ter duvidado do relato (até pq confirmadíssimo pelo ex-marido), o foco não foi em nada do que foi descrito no relato, mas no hipotético viés malicioso de quem contou a história
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