Algo que ajuda entender é que a periferia tem uma identidade muito de sonhadora, isso fica bem evidente em várias músicas do funk paulista. E o Marçal é um vendedor de sonhos nato, um vendedor de ilusões.
Vale a leitura, pra entender a complexidade um trecho:
“um jovem de 18 anos, morador do Sapopemba, que votará pela primeira vez e é eleitor convicto de Marçal, concluiu: “Basta um de nós dar certo, que querem chamar de ladrão.”
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“um jovem de 18 anos, morador do Sapopemba, que votará pela primeira vez e é eleitor convicto de Marçal, concluiu: “Basta um de nós dar certo, que querem chamar de ladrão.”
https://www.estadao.com.br/amp/politica/bruno-soller/para-alem-do-bolsonarismo-marcal-e-uma-projecao-de-sucesso-para-jovens-da-periferia/