Nos últimos anos, os chatbots deixaram de ser apenas ferramentas de produtividade para se tornarem “companheiros digitais”, simulando empatia, afetividade e até intimidade. Plataformas como Replika, Chai e Character.AI já competem com redes sociais tradicionais em tempo médio de uso diário.
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Um artigo recente do Washington Post chama a atenção para essa nova fronteira do risco algorítmico.