Letra do Gil ou é um tratado filosófico sobre a vida a finitude e as verdades universais ou é bananada de goiaba goiabada de marmelo não tem meio termo
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Em alguns casos ele faz as duas coisas ao mesmo tempo como em Aqui e agora (“Aqui perto passa um rio/ Agora eu vi um lagarto/ Morrer deve ser tão frio/ Quanto na hora do parto”)
Ah "boneca de pano é gente" e "no país da fantasia, num estado de euforia, cidade polichinelo" eu considero uma clara referência a filosofia existencial francesa no início do século...
Eu comecei escrevendo de forma irônica, mas depois que mandei realmente faz algum sentido. Pensando na galera fenô da França essa questão de viver o corpo como forma de existência (sabugo de milho é gente) dá para levar como filosófica sim a letra
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