Por 100.000 habitantes, a capital como mais risco de morte para os LGBTQIA+ se torna Cuiabá, seguida de Maceió e Teresina, aí então vem Salvador. São Paulo são do segundo lugar para para o antepenúltimo. Quem leva vantagem com essa imprecisão? A comunidade LGBTQIA+ que não é.
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