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alave.bsky.social
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Ficar guardando as próprias forças muitas vezes é ceder o espaço para o inimigo. É interessante bater o pé, estabelecer limites e não hesitar em agir quando se vê a necessidade. É sempre bom estar preparado para a vida e não ter medo de agir quando as coisas acontecem.

De quando devemos seguir nosso próprio caminho sem temer a escuridão. Por maior que seja que as trevas nos engulam, devemos seguir em frente, já que se ficarmos onde estamos, nossa luz será apagada. E não queremos isso. Não é?

De quando cansamos de dar murro em ponta de faca. Tem situações que são o que são e não adianta ficar discutindo. É perda de tempo. Melhor tocar o barco para frente em outra direção.

As coisas estão boas. Mas podiam ser melhores. Estamos trabalhando para que sejam melhores.

Esse negócio de rede social insalubre que estava comentando com a @thaiscampolina.bsky.social ... Lembrei do Orkut. No Orkut de um jeito ou de outro, pessoal eventualmente sentava e conversava e ninguém passava do limite do civilizatório. Quando havia ensaio disso, o comportamento era cortado.

De quando brandimos a espada para o lado errado e apenas nos desgastamos no processo.

De quando estamos parados e preferimos lidar com pequenezas para termos aquela ilusão de movimento. Não estamos. A coisa anda parada e ficar futricando no que é de curto prazo não vai mudar isso.

A história dessa carta é a seguinte: Ela é baseada na lenda da papisa Joana. Ela se disfarçou de homem. E um dia foi descoberta. A coisa não terminou nada bem para Joana.

Dos dias da mente afiada. O que passou é passado. Não importa mais.

Pelo meu nascimento a carta que eu sou do tarot é a imperatriz. Só que meu comportamento sempre foi e sempre vai ser da papisa. E cada vez mais isso me incomoda. A papisa é um livro aberto que nunca mostra todas as páginas. E ela faz isso por sobrevivência. Se ela se revelar muito, ela pode morrer

Por mais que teu mundo interno seja rico e tuas emoções sejam profundas, não é bom se esconder dentro de si por medo do contato com os outros. Algumas vezes é necessário sim se abrir aos demais e as suas possibilidades. Nada pior que se alienar dentro de si mesmo e dos próprios sentimentos.

Para que o novo surja, o velho deve morrer. A vida é construção, reconstrução, morte, vida e renascimento. Se só vivemos de acumular e nunca cortar... como vamos sentir plenamente o frescor do novo? Precisamos trocar o ar para não viver na estafa. A vida é movimento.

Da força para ter autocontrole, para vencer desafios e sofrimentos. Dentro de nós existe uma eterna batalha entre o saber quando controlar impulsos e quando desapegar. Hoje é o dia que ganhamos a luta. Hoje nós mostramos a nossa força.

A gente confia em servidor, perde dado. Por isso que o Piaget vivia com monte de papel para cair em cima dele. Meu mundo por um fichamento digital perdido. 🥲

Dos momentos que temos que escolher para que lado vamos. O momento da encruzilhada. Temos que planejar o que faremos a seguir. Mesmo sabendo que ambas opções nos trazem vantagens, devemos desapegar de algo e desapegar é sempre doloroso. Faz parte da vida, para ir para um lado abandonamos o outro.

Quando repetimos padrões de família que mais atrapalham do que ajudam.

Quando o que te atrapalha começar a ceder, as coisas vão andar. Nesse momento estamos restritos por espaço e tempo. É apenas uma pausa.

A vida adulta deveria ser isso, não? Saber perdoar, julgar, ser maduro e otimista na medida certa. Ter estabilidade emocional. O Rei de Copas possui essa estabilidade emocional. Antes de se transformar em outra jornada. Porque tudo na vida é momento. Hoje somos o ápice do que podemos ser nessa área.