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PROIBIDO PARA MENORES DE 18. Autor de contos eróticos que exploram o prazer bruto e a força dos homens sem pudores. Escrevo para quem aguenta a intensidade do desejo mais profundo. https://www.wattpad.com/user/alfadominador 📍 Cuiabá - MT
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Mamando insano, babando no pau com a boca toda escancarada, enquanto leva vara de ladinho, gemendo sem parar. É isso que você virou: uma máquina de dar prazer, usada na frente e atrás, aberta dos dois lados, suja, feliz e obediente. 👉 www.wattpad.com/user/alfadom...

Tá vendo o que acontece quando você obedece? Sua cara vira tela pra minha assinatura. E eu assinei com porra, porque é isso que você merece: ser marcado, sujo, possuído.

Após um plantão trágico em Cuiabá, Vitor e Caio, médicos famintos, se devoram no apartamento. A poltrona vira palco de uma foda selvagem — arrombo impiedoso, tatuagens suadas, prazer visceral. Pra quem aguenta o fogo da putaria bruta. www.wattpad.com/story/385269...

www.wattpad.com/story/385269... Entre Homens é um convite pra mergulhar no mundo da putaria bruta, onde macho é macho e o desejo não pede licença! Cada conto te agarra pelos bagos e te joga na foda, com uma linguagem que cheira a suor, porra e couro.

Mama, cadela. Você sempre quis sentir minha pica pesada batendo na sua língua, enfiando fundo, rasgando sua goela. Engole tudo, me faz gozar no fundo da sua garganta, deixa escorrer pelos cantos da boca, lambuza essa cara de vadia faminta.

O rosto dela diz tudo—olhos fechados, boca aberta, esperando cada jorrada quente estalar na pele. O leite grosso escorre devagar, pingando do queixo, grudando nos cílios, marcando a vadia exatamente como merece. Lambuzada, ofegante, satisfeita. Só mais uma cadela bem servida.

Como seu chefe, eu deveria me controlar. Mas você não facilita. Rebolando na minha frente, suado, sujo de cimento, com esse rabo empinado pedindo vara. No meio da obra, entre concreto e poeira, eu te pego. Te viro, te seguro firme, e enfio fundo, sem pensar duas vezes. O risco? Que se foda.

Meu foco sempre foi este: chegar dentro de você. Agora, de rabo aberto e gemendo, você entende seu lugar. Minha pica te marca, minha semente te preenche, e seu corpo obedece sem resistência. Seu pescoço é meu, sua entrega é minha, sua devoção é inevitável. Sempre foi.

Meia arrastão, rabo empinado, sempre pronto pra ser tomado. Não precisa pedir, não precisa perguntar—só chegar e meter. Cadela bem treinada sabe o lugar dela: de quatro, anel relaxado, esperando a próxima vara entrar e deixar sua marca.

No meio da roda, uma puta sendo tomada de todos os lados—boca ocupada, rabo arrombado, mãos desesperadas segurando cada vara que encontra. São cinco, seis, dez machos famintos, se revezando, jorrando dentro, fora, onde quiserem. No final, ela só escorre, marcada, usada, exatamente como queria.

Banheiro sujo, porta trancada, joelhos no chão. A boca trabalha fundo, engole sem engasgar, a língua desliza molhada na pica dura. O gemido abafado, a saliva escorrendo pelo queixo, o olhar de putinha faminta. No final, vai sair lambuzada, cheirando a macho, carregando a marca do boquetão bem dado.

A cara dela diz tudo: olhos marejados, boca aberta, lambuzada de porra quente. Cada jato estalando na pele, marcando, escorrendo lento pelo queixo, grudando nos cílios. Uma vadia bem servida, suja, exatamente como merece—um depósito de gozo pronto pra mais.

Fugir pra quê? No fim, você sempre volta. Sempre abre as pernas, sempre geme baixinho, sempre se derrete quando eu te pego de jeito. Hoje você vai aguentar cada estocada.

Você não precisa dizer nada. Seu corpo já pede. Cada olhar, cada gemido. Quer vara? Então toma. Até as pernas bambear e o rabo ficar marcado.

Olha só para você... Sempre me zoando no ensino médio, me desprezando. Agora está aqui, de joelhos, rendido, sabendo que no fim das contas, sou eu quem te domina. O jogo virou, e agora você não tem escolha além de servir e aceitar seu lugar.

Me devorar, sentir minha vara descendo fundo na tua garganta, é uma dádiva que poucos têm o privilégio de receber. Então aproveita, abre bem, engole sem hesitar e mostra que sabe servir como deve.

Sem desculpas, sem hesitação. Apenas ajoelhe-se e sirva como deve ser. O superior não pede, ele toma. E você nasceu para obedecer, satisfazer e ser marcado pelo domínio absoluto de quem realmente manda.

Sua garganta não é só enfeite, é um caminho pra ser explorado. Um espaço quente, apertado, feito pra ser usado sem hesitação. Abre, engole, aguenta. Aqui, você não manda nada, só obedece e recebe até eu decidir que chega.

Minha perversão não tem limites. Do rabo de uma direto pra goela da outra. Vadias treinadas, submissas, que sabem seu propósito. Comigo, não existe vontade própria, só a missão de me satisfazer até a última gota, do jeito que eu quiser, quando eu quiser.

Pois é, cadela. Geme, geme alto, geme como nenhum macho conseguiu te fazer gemer antes. Cada estocada te abre mais, te faz esquecer qualquer pose. Agora você só existe pra isso: ser usada, fodida e deixada tremendo, marcada como minha.

Por fora, coroa respeitado, casado, estável, pai de família. Mas quando fica a sós com o novo estagiário, vira só uma vadia submissa. De joelhos, sempre mamando, a barba melada de porra, a cara marcada como deve ser. Sua única vocação é ser usado, fodido e leitado sem perdão.

Engraçado como quanto mais metido a machão, mais experiente é em ser uma verdadeira vadia. Pose de bruto, mas no fundo é só uma puta submissa, treinada na arte de servir com maestria.

Esse é o verdadeiro motivo pelo qual teu filho ama quando aquele primo aparece. Não é laço de família, não é amizade. É o rabo dele sendo aberto, usado e marcado toda vez que ficam a sós. Você acha que é carinho, mas no fundo, ele só anseia pela próxima vez que será fodido.

Macho casado, tradicional, aquele exemplo de homem de família. Mas quando a casa fica vazia, vira só um rabo faminto esperando ser leitado. Sofá da sala vira cenário de uso, estranhos entram, fodem, gozam fundo e vão embora, deixando ele ali, marcado, satisfeito e pronto pra próxima.

O novo supervisor comanda das 8h às 17h, postura impecável, autoridade no olhar. Mas quando todos vão embora, sobra só a cadela sedenta, de joelhos. Sem mais pose, sem mais fala, só boca aberta recebendo porra de vários machos ao mesmo tempo, exatamente como nasceu pra fazer.

Foi-se o tempo em que eu era bom com o filho do patrão, engolia calado, aceitava as merdas pra manter o emprego. Meus amigos também. Mas isso acabou. Agora é diferente. Agora, você é só um rabo pronto pra ser usado, fodido e leitado onde, quando e do jeito que a gente decidir.

Olhos atentos, boca arreganhada, esperando cada jato quente bater no rosto, na barba, escorrer pelo rosto, pingar no chão. O macho que um dia comandou agora só serve pra engolir e ser sujado, sabendo que cada gota é um lembrete de quem realmente manda aqui.

Não tem visão melhor do que ver a puta engasgando no meu cacete, os olhos marejados, a boca babada, tentando acompanhar o ritmo enquanto seguro firme e soco mais fundo. Foi feita pra isso, e sabe que não vai parar até eu gozar.

Ninguém se importa com o que você faz. Você não tem valor além do que seu rabo pode oferecer. Quem te usa, fode, goza e te deixa largado. Esse é o único sentido da sua vida: ser buraco para macho descarregar e seguir em frente.

Um pé no chão, outro no sofá, gemendo sem vergonha enquanto soco sem dó. Pediu, testou, agora aguenta até eu gozar fundo e te deixar marcado como minha puta.

Vinicius, o marrentão do colégio, que achava que todos fariam o que ele queria. Vinicius, você não passa de uma vadia. Uma cadela no cio, pronta pra ser usada e o rabo laceado sempre que o alfa quiser. E a única coisa que te resta é aceitar e servir.

Obedeça, sirva e mantenha o autocontrole enquanto se ajoelha e engole meu pau. Me olhe nos olhos como a cadela no cio que você é, e me venere com cada movimento da sua boca, mostrando que nasceu pra me satisfazer.

É assim que um macho de verdade fode: soco com força, constância e sem dó o rabo arrombado do mauricinho branquinho. Ele só geme de frango assado, enquanto eu marco cada centímetro dele com minhas estocadas. E aqui, eu decido quando acaba.

Você sempre soube a verdade: esse rabo só existe pra levar vara. Desde o colégio, era cobiçado por todos os machos, e quando finalmente entendeu seu papel, passou a se oferecer sem vergonha, pronto pra ser usado, fodido e largado, até o último gemido do alfa que te domina.

Entenda seu lugar, chefinho. Agora seu rabo vai ser usado em horário comercial, sem pausa, sem piedade, até você implorar pra parar. Mas aqui, só quem decide sou eu, e você só obedece.

Ser puta não é só uma vocação, é uma arte que exige prática. Cada rabo empinado, cada gemido sufocado, cada estocada bem recebida. É a dedicação completa à submissão, porque cadela de verdade se aperfeiçoa no que nasceu pra ser.

De frango assado, me encarando com olhos de cadela safada enquanto geme sem vergonha. Minha vara entra e sai do rabo guloso, que não cansa de pedir mais. Hoje ele aprende o que é ser dominado de verdade.

Passou o dia inteiro sendo usado, rabo já transformado em cuceta, mas ainda veio implorando por mais. Então fiz o que cadelas merecem: comi com força, arrebentei de novo e deixei lotado de porra, pra lembrar que o dono sou eu.

Mais um macho com o rabo cheio de porra. O namorado da prima, todo metido a machão, hétero top, mas de pernas pra cima e gemendo meu nome, mostrando que pose nenhuma esconde o que ele realmente é: minha cadela submissa.

Só tem uma maneira de me satisfazer: socando fundo, com força, sem dó, até te arrebentar por completo. Você não é nada além de um rabo pra eu abrir e marcar com minha porra.

Cadela de sainha, bem mocinha, só serve pra ser fodida como puta. Empina o rabo, geme alto e aguenta enquanto destruo cada centímetro desse cu, te deixando aberta, melada e sabendo que não é nada além de um buraco pra me satisfazer.

Molecão orgulho da família, todo certinho à luz do dia. Mas à noite, esquece a pose de santo e vira minha cadela, empinando o rabo e se afogando na vara como se fosse sua única missão.

Tua garganta não passa de um buraco pra minha vara. Entupo sem dó, te faço babar, engasgar e olhar pra cima enquanto te uso. Cada estocada é pra lembrar que você só serve pra isso: engolir tudo até o último fio de porra.

Cadela bem treinada sabe seu lugar: de joelhos, com a cara vermelha dos tapas e o rabo empinado, implorando pra ser usado. Fuça suja, gemendo baixo, porque seu único propósito é servir ao alfa e sair marcada como o nada que é.

Não há alegria maior pra você do que se render ao meu comando. Não há prazer maior pra mim do que te arrombar, te deixar aberto e preencher teu rabo com minha porra quente, te marcando como meu.

Entre cervejas e conversas casuais, ficamos sós. O que começou como uma brincadeira terminou com o pai do meu melhor amigo se avrindol, gemendo gostoso enquanto me dava o rabo feito uma cadela.

Vaqueiro alfa, o verdadeiro macho predador, sem medo e sem limites. Ele soca a vara grossa com força, arromba sem piedade, e te ensina quem é que manda. www.wattpad.com/story/368359...