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Médico infectologista dedicado ao estudo da população LGBTQIA+, HIV e IST’s. 🏳️🌈❤️🩹
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Ja ja vc encontra um novo excelente!
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E tá decidido: embarco na especialização de geriatria em agosto. Envelhecimento LGBT será minha nova área de estudo. 🏳️🌈
PS: amo frio na barriga. 😅
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Vinicius Borges
Médico infectologista
CREMESP 202.114 | RQE 76.676
#doutormaravilha #infectologia #ist #hiv #saudelgbt #prephiv
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Fontes:
CDC Sexually Transmitted Infections Treatment Guidelines, 2021-2024
WHO Guidelines on STIs
Ministério da Saúde – Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas das IST (2022)
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HIV: geralmente 3 a 6 meses.
Não coloquei na legenda porque nesse caso a abordagem deve ser ainda mais cautelosa, respeitando o sigilo do recém diagnosticado.
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🚨 Períodos recomendados:
Sífilis: últimos 3 meses
Gonorreia, Clamídia, Mycoplasma genitalium: últimos 60 dias
Hepatite B, Hepatite C: últimos 6 meses
Tricomoníase: últimos 60 dias
LGV: 90 dias
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3) Em alguns contextos, é possível notificação anônima via serviços de saúde.
4) Em relações eventuais, incentive testagem mesmo sem sintoma, pois nem toda IST tem sinais evidentes.
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🚨 Como realizar de forma discreta e eficaz:
1) Oriente o paciente a comunicar os parceiros com confidencialidade e empatia.
2) Forneça modelos de mensagens ou convites para testagem.
Chame o parceiro para vir numa consulta.
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Ao diagnosticar uma infecção sexualmente transmissível (IST), não basta tratar apenas o paciente. É essencial rastrear e, se indicado, JÁ tratar os parceiros sexuais.
Essa atitude interrompe cadeias de transmissão, reduz reinfecção e protege a saúde pública.
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É uma conversa difícil em certos contextos, mas compete ao PROFISSIONAL estimular isso.
Tá aí algo que sempre faço no meu consultório: garantir que, na medida do possível, todo mundo seja investigado e tratado.
Inclusive envio receita se precisar, quando não há contraindicações.
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Exato kkkk
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Trio não, quarteto
Pikachu é o mais fofo e tem a melhor personalidade dos quatro
🥰
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Vinicius Borges
Médico infectologista
Cremesp 202.114
RQE 76.676
#doutormaravilha #infectologista #hiv #transmissaovertical
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Obs: Refiz o post para deixar mais claro para quem não está familiarizado com os conceitos de eliminação e erradicação e não invisibilizar a importância de crianças e adultos que já nasceram com HIV.
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Mas essa conquista é um marco. Mas ela só terá sentido se for acompanhada de investimento, continuidade no cuidado e inclusão de quem já vive com HIV.
Entendidos? ❤️🩹
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🚨 Dúvida comum: a amamentação continua contraindicada para mães vivendo com HIV, mesmo com carga viral indetectável, conforme diretrizes brasileiras. A fórmula infantil é ofertada gratuitamente pelo SUS.
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Ainda temos crianças vivendo com HIV no país.
Elas precisam de:
- Diagnóstico precoce
- Acesso contínuo ao tratamento
- Apoio psicossocial
- Políticas públicas que garantam dignidade e combate ao estigma
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Por que isso já importa?
Durante décadas, o Brasil conviveu com altos índices de transmissão vertical, especialmente em populações vulneráveis, afetadas por desigualdade social, racismo estrutural e exclusão dos serviços de saúde.
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Mas atenção, pessoal: ‘eliminação” não significa erradicação. Casos ainda existem. A diferença é que quebramos o ciclo de transmissão sustentada, atingindo controle epidemiológico.
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Isso significa, segundo os dados do Ministério, que: a taxa de transmissão foi menor que 2% e a incidência de HIV em crianças ficou abaixo de 0,5 por 1.000 nascidos vivos.
Graças à testagem universal no pré-natal, oferta de tratamento antirretroviral, fortalecimento do SUS e rede de cuidados.
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Ainda há crianças vivendo com HIV que merecem visibilidade, cuidado e políticas públicas. ❤️🩹
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Se mesmo assim você estiver insatisfeito, aí sim você deve procurar ajuda.
Vinicius Borges
Médico infectologista
Cremesp 202.114
RQE 76.676
#doutormaravilha
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Você não é uma máquina de sexo.
Você não é um pênis.
Você não tem que estar pronto pro sexo 24h por dia.
Seu tesão e seu afeto são igualmente importantes. E são apenas seus.
Não se compare tanto.
Valorize o que você sente e na intensidade que você sente.
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Infelizmente fomos criados numa cultura de objetificação de corpos, de genitalização de pessoas e valorização dos excessos. Copiamos a normatividade, a pornografia e os excessos.
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Mas quando começo a escutá-los, concluo que eles possuem uma libido totalmente fisiológica e satisfatória, mas se comparam muito com os outros. Ou sofrem com a pressão social do que é visto como ‘normal’.
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Recebo muitos pedidos de ajuda, principalmente homens gays e bissexuais que acham que possuem falta de libido.
Muitos querem dosar testosterona, averiguar o eixo hormonal ou fazer uma série de exames para averiguar isso. O que é bastante questionável.
Pode ser feito, mas a maioria não precisa.
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Kkkkkk
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O Teatro Arena fica na R. Elis Regina – Cidade Universitária (Campinas – SP, 13083-859).
Quem eu encontro por lá?! ❤️🩹
#unicamp #doutormaravilha
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OraCUlo
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Efetivamente
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Simmmmmmm
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Foram esses sujeitos que sustentaram a comunidade e criaram poderosas redes de cuidado quando o Estado falhou, pressionando governos e conquistando direitos fundamentais dos quais desfrutamos até os dias atuais.
____
Vinicius Borges
Médico infectologista
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O futuro chegou. E agora?
Para muitos homens gays, bissexuais e mulheres trans que sobreviveram à epidemia aguda de HIV/AIDS, chegar à velhice não era um destino esperado. Mas essa parcela da população LGBTQIAPN+ não é só dor: é também memória e reinvenção.
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