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hugoalbuquerque.bsky.social
Jurista, editor (@AutonomiaLiteraria.bsky.social, @RevistaJacobina.bsky.social), sagitariano, militante.
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Pediram o mapa mais completo da Alemanha e lá está. À direita, maior, o mapa dos distritos eleitorais, à esquerda, menor, dos círculos eleitorais. Quase metade dos deputados é eleita por voto distrital, o resto por lista. A divisão azul (extrema direita) e preta (direita) (1/7).

Charles Chaplin sempre foi um visionário, mas jamais poderia prever o quão simbólico seria, nos dias de hoje, trocar a suástica por um X.

Agora, no ar!

O mapa eleitoral alemão: as velhas Alemanha Ocidental e Alemanha Oriental, de novo. Ainda assim, o mapa nos engana, pois a única Alemanha que existe é a Ocidental [não, nunca houve uma Alemanha "Reunificada", e o mapa eleitoral ilustra o fracasso desse processo] (1/7).

Contagem não acabou, mas pesquisas e projeção do que já foi contado dão o previsível: Democracia Cristã ganhou, mas sem maioria e vai precisar de uma aliança para governar, o que não será fácil. A extrema direita dobrou a propoção de votos e bateu recorde, ficando em 2º (1/5).

Zelensky quer se salvar, e no desespero oferece o cargo em troca da entrada da Otan na Ucrânia. Isso é busca de redenção pessoal, não de salvação nacional. A tensão entre Trump e Zelensky vem de 2019-20, com o primeiro impeachment contra Trump (1/7).

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Hoje, eleições na Alemanha. Possivelmente, democratas cristãos vencem, mas sem maioria e formação de governo será tensa e instável. Ainda mais sob a liderança do neoliberal radical Merz. AfD deve bater recordes de votação. Análise que fiz há uns meses:

Para Trump, a questão ucraniana é, principalmente, econômica. Embora tenha sido boa para o setor de petróleo e armas, ela foi um mau negócio para todos os outros setores. Basta ver inflação, depois juros e crescimento reduzido. Para governar os EUA, é preciso parar a guerra.

Hamas denuncia “flagrante violação” de Israel após libertação de palestinos ser adiada - operamundi.uol.com.br/guerra-israe...

O Estado colonial e racista de Israel não cumpriu, até o fim do dia 22/02, a parte que lhe cabia na troca de reféns, libertando 602 palestinos. Mais uma vez o regime sionista demonstra natureza vil, reagindo ao afeto de um dos presos israelenses com seus captores. O cessar-fogo está sob perigo.

Incrível. Brasileiro usando a bandeira confederada dos EUA.

Isso chega a ser divertido:

Eleição alemã desse final de semana tende a ser um desastre. A democracia cristã pode ganhar sem maioria e o próximo governo ser breve. Agenda do novo líder democrata cristão, Merz, é um de austeridade radical e pode ajudar a extrema direita a vencer na próxima eleição.

Legal rever essa entrevista que eu dei ao @brealt tem quase três anos, falando sobre o começo da guerra na Ucrânia. Interessante ver que muita coisa se confirmou.

Agora no Fala Sério Total!

Daqui a pouco com o Ricardo Leães

JORNADA DE TRABALHO Fim da escala 6x1 deve ser uma das "agendas prioritárias" de 2025, defende Zé Dirceu "É hora de o PT, os sindicatos e entidades da sociedade civil assumirem este desejo nacional dos trabalhadores da área de serviços", aponta ex-ministro

Lá na RT falando das negociações pelo fim da Guerra na Ucrânia. esrt.space/actualidad/5...

A única questão que Trump omite: a guerra não era de interesse da Europa, mas de setores dos EUA, o impressionante é a Europa ter comprado e se mantido na ofensiva, o que é do interesse da sua elite política liberal.

Bolsonaro tem de ser preso, até as pedrinhas da rua sabem disso. Dito isso, a grande acusação deveria ser por genocídio na pandemia.

Milei cometeu um erro grave no escândalo das criptomoedas. Mas antes disso, uma operação contra ele já estava em curso, com a eleição de Trump, um grande amigo pessoal de Maurício Macri. Agora, eis o pronunciamento de Macri sobre a crise política:

Kakay está, em grande parte, certo. E que não venham acusar ele de traidor, não faz o menor sentido. Só diverjo dele no seguinte, além da explicação política, existe a questão econômica - e como o crescimento moderadamente alto do PIB não está se revertendo em ganhos sociais.

Kakay está, em grande parte, certo. E que não venham acusar ele de traidor, não faz o menor sentido. Só diverjo dele no seguinte, além da explicação política, existe a questão econômica - e como o crescimento moderadamente alto do PIB não está se revertendo em ganhos sociais.

Daqui a pouco falando dos rumos da guerra na Ucrânia.