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j4cksondouglas.bsky.social
Licenciado em Letras, Pedagogo e especialista em Psicopedagogia. Professor e educador social, comprometido com a formação e transformação de vidas. Pai e marido dedicado, cristão luterano na IELB, onde a fé guia meus passos. Orgulhoso torcedor do Sport.
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Prolific Poster

Semana pré-Carnaval chegou e eu já sinto a empolgação… de ficar em casa, longe do caos, assistindo de camarote a euforia alheia. Cada um brinca como quer.

Hoje bateu uma vontade de ver o Bloco da Saudade na Praça do Arsenal, sentir o lirismo no ar, deixar a alma flutuar no frevo de bloco... Mas a preguiça e o gosto pelo ócio caseiro falaram mais alto. Fiquei. Talvez seja isso a tal saudade: querer ir, mas preferir ficar.

6h30 da manhã e o calor já tá assim... O apocalipse não vai precisar de trombetas, só de um termômetro.

Ver Antony arrebentando no Betis só reforça a tese de que o verdadeiro problema é o United. O clube é tão caótico que transforma qualquer talento em piada.

Guardiola faz temporada ruim e segue rei em Manchester. Aqui, Pepa perde clássicos e já tem torcedor histérico pedindo sua cabeça. Futebol virou um circo de imediatistas. O Sport vai se arrumar, os reforços estão chegando—mas pra quem só chia, nada basta.

Gosto do Pepa, mas nos clássicos ele errou feio no esquema tático. Futebol é ajuste fino, e nesses jogos decisivos cada detalhe pesa. Acredito na evolução do time, principalmente com os reforços que estão chegando. Agora é acertar a mão e virar o jogo.

A torcida do City provocando Vinícius Jr. antes do jogo, Rodri achando lindo… No fim, show de Vini, virada do Real Madrid e ele eleito o melhor em campo. O roteiro escreveu sozinho, mas a ironia foi assinada por quem sempre decide.

Exausto até a última célula, mas seguimos firmes, porque parar nunca foi uma opção.

Cavalo solto na cidade não é só um erro, é um crime silencioso. O risco de alguém morrer é ignorado, enquanto o animal paga a conta do descaso de órgãos públicos que não fiscalizam, não protegem, não agem.

Lenny Lobato, nunca critiquei

Levamos nosso filho para assistir ao filme do Chico Bento e, entre risos e suspiros, percebi que algumas histórias não precisam prometer nada para entregar tudo. Simples, bonito e cheio de alma, um pedaço da nossa infância agora ecoando na dele.

Hoje tá de lascar. Começar o dia enfrentando o calor, a multidão e o cheiro de suor azedo misturado com mofo de quem acha que desodorante é opcional. A vida me testando de novo.

Na volta pra casa, a chuva que desabou sobre Recife transformou o Terminal Integrado do Barro num aquário público. Entrada franca, mas só pra quem topasse molhar os pés—ou a cintura.

Toró caindo, chuva forte batendo na janela, trovão estalando no céu. E eu? Só penso na cama, no cobertor e no sono que me chama.

Inicia-se oficialmente hoje um novo ciclo: ano letivo, novas salas, novas mentes para instigar, novos desafios para encarar. A lousa é a mesma, mas o cenário é outro. Professor em novo território, pronto para provocar perguntas que nem sempre terão respostas. Que comece o jogo.

No mínimo, um disparate. Uma decisão preguiçosa, que em vez de resolver o problema, terceiriza a culpa e sacrifica quem realmente sustenta o espetáculo: os clubes e seus verdadeiros torcedores.

Evandro de Carvalho é a personificação do caos no futebol pernambucano: incompetente, omisso e de má índole. Enquanto a violência explode e a desorganização reina, ele segue confortável no trono do fracasso. O futebol local morre um pouco a cada dia, e ele é o coveiro.

O que era pra ser um clássico virou um campo de guerra. Sport e Santa Cruz jogam, mas a cidade sangra. A selvageria tomou as ruas, e o futebol perdeu de goleada para a estupidez. Não é rivalidade, é barbárie. E no fim, ninguém vence.

O Santa ganhou a SAF bilionária, mas quem abriu o cofre foi o Sport: contratou Bakayoko, ex-Chelsea e ex-Milan. No fim, parece que a grana da SAF fez escala errada na Ilha do Retiro.

Senhoras e senhores, Gonçalo Paciência. O nome já entrega: paciência é para os outros, porque ele chegou, estreou e decidiu sem esperar. Dois gols, cartão de visitas assinado. O Sport queria um reforço, recebeu um protagonista.

Curioso observar que muitos dos deportados que retornam cabisbaixos seriam os primeiros a virar as costas para o Brasil caso tivessem prosperado nos EUA. A mesma nação que um dia idealizaram como terra de oportunidades os descartou como descartáveis. A lição é dura: idolatria raramente é recíproca.

Entendo que deportados foram algemados por estarem ilegais em um país, mas a verdade é que o gesto parece mais humilhação do que justiça. A questão que fica: vale a pena arriscar tudo por um sonho em um lugar onde, claramente, não somos bem-vindos?

Bom dia! É terça-feira, e Recife amanheceu sob uma tempestade que começou na madrugada, com trovões desenhando o céu e a chuva insistindo em contar histórias que poucos ouvem. Não têm noção do dilúvio que é.

Neymar voltar ao Santos resume a frustração: talento de sobra, mas extracampo, lesões e um PSG que o afundou custaram caro. Começou avassalador na Europa, tinha tudo para marcar época, mas escorregou na própria sombra. Milhões na conta, legado pela metade. Sabor amargo.

Enquanto a chuva cai pesada, os raios cortam o céu e os trovões ecoam, há um calor insubstituível no abraço da família. O mundo desaba lá fora, mas aqui, sob as cobertas, Deus nos ensina que paz não é a ausência da tempestade, mas a presença d’Ele em meio a ela.

Após essa mensagem, desligo a mente, descanso o coração e durmo em paz. Boa noite a todos!

Excelente e necessária a reportagem do Bom Dia Brasil sobre caixas de som e o abuso do volume. Pobreza não tem nada a ver com dinheiro, mas com a incapacidade de respeitar o outro. Mostraram praias do RJ, mas em Recife qualquer festividade vira um inferno sonoro. E o 'chato' sempre é quem reclama.

Na era da aleatoriedade digital, onde tudo pode ser especulado, nada mais deveria surpreender. Mas Obama e Jennifer Aniston? Essa foi de fuder até para os padrões caóticos da internet.

Hoje a voz de Léo Batista se cala, mas a memória de sua entonação ecoará por gerações. Quem nunca sentiu o domingo ganhar forma com seus 'Gols da Rodada'? Ele não foi apenas narrador de jogos, mas um cronista da emoção brasileira. E agora? Sem sua cadência, o silêncio parece mais alto.

Hoje resolvi explorar a área 'eventos anteriores' no Facebook, onde o passado desfila entre os rolês que vivi e os que só admirei de longe. É estranho como algo tão vivo virou arqueologia digital, soterrado pela era pós-pandemia.

Ontem, nossa família embarcou em história e soberania: visitamos os navios Almirante Saboia e a Fragata Independência. Nos decks da Marinha do Brasil, aprendemos que o verdadeiro tamanho de um navio é medido pelos sonhos que ele inspira.

Ontem brotou tanto torcedor do Santa Cruz que parecia milagre. Nunca vi tanta gente que 'sempre acreditou' aparecer do nada. Parece até aquele fenômeno no Náutico: some na crise, aparece na vitória. Mas é isso, né? Anos de sofrimento rendem um delírio coletivo por vez.

Então é assim que termina, Netflix? Aí foi foda. A temporada 2 de Round 6 terminou como quem deixa o livro aberto, mas sem a última página. O contexto se desenrola, mas a conclusão? Nada. Fica o vazio e a pergunta: era isso mesmo?

Hoje, sem pretensão nenhuma, coloquei Ilhados com a Sogra na Netflix pra assistir com minha esposa. Só pisquei, e agora estou no último episódio. Aquele looping insano: 'só mais um, só mais um...' E assim se vai um dia inteiro. Obrigado, Netflix.

Reserve uma oração como quem reserva o melhor anzol para o dia de pescaria. Nem sempre os peixes vêm, mas o silêncio do mar já é resposta suficiente.

Hoje é domingo, dia de pausa e gratidão. Deus, em sua infinita graça, nos concede o fôlego e a esperança de um novo recomeço. Que este dia seja para olhar para o alto, reconhecer as bênçãos e descansar na certeza de que Ele está no controle.

Enquanto a Globo exaltava Anitta, transformando superficialidade e sexualização em espetáculo, o SBT anunciava que em 2025 Deus tem grandes coisas para nós. Não é sobre direita ou esquerda, é sobre o que escolhemos como símbolo. Ética e moral definem quem somos como sociedade.

Entra ano, sai ano, e esses excrementos sobre duas rodas continuam estragando o silêncio da madrugada. Cinco da manhã, e a única coisa que renova é a raiva que sinto. Que tipo de ser humano se diverte com tanto barulho? A mediocridade não tem fim.

Que o primeiro dia deste novo ano seja um recomeço sagrado, onde a graça de Deus renove nossas forças e esperanças. Que a luz divina ilumine nossos passos, guiando-nos por caminhos de fé e sabedoria. O ano é um livro em branco, e Ele é o Autor que escreve em nossos corações.

Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi. O que importa no novo ano não são os momentos que ficaram para trás, mas a coragem de seguir em frente, abraçando a jornada e permitindo que cada emoção nos guie a um novo capítulo.

O último dia do ano é como a última linha de um poema: encerra o que foi e anuncia o que virá. Desejo a todos, próximos ou virtuais, um 2025 cheio de recomeços, leveza e propósito. Feliz ano novo!

Chegamos no penúltimo dia do ano: você viveu intensamente ou apenas sobreviveu ao caos dos dias?

Hoje celebramos Joaquim, começando por agradecer a Deus, fonte de cada sorriso. Cercados por amigos e família, sentimos falta de muitos, mas cada abraço presente foi um presente. Gratidão por fazerem parte de um dia inesquecível.

Cristiano Ronaldo é sem igual mesmo. O recado do Robozão foi claro: mandou a galera do Ballon d'Or pra merda e disse, sem rodeios, que Vini Jr merecia o prêmio. A verdade, quando vem de quem entende do assunto, dói.

Cogitei ir ao show de Roberto Carlos ontem. Ainda bem que não fui. Pelas imagens, o único show que ele deu foi de reclamação. Cara de poucos amigos, postura de quem está lá obrigado. Prefiro artistas que cantam com alma, não com má vontade coroada.

2024 tem sido um ano árduo, mas Deus segue conosco, sustentando cada passo. As crises de ansiedade, como nuvens densas, passarão. Àqueles que também enfrentam essa luta: você não está sozinho. O amanhã traz leveza, e a fé é a ponte que nos leva até lá.

Lidar com uma crise de ansiedade é enfrentar uma guerra silenciosa onde o inimigo é você mesmo. É sufocar sem explicação, travar batalhas internas enquanto o mundo segue indiferente. Não é drama, é sobrevivência.

Hoje, me permiti uma breve exceção ao álcool: um vinho uruguaio, um Malbec, seco e suave. Às vezes, a leveza de uma taça é a pausa que a mente precisava.

Nasceu a luz do mundo; o Verbo vivo que fez do berço um trono e da noite escura, o alvorecer eterno.

Hoje é Natal. O Rei nasceu. Na simplicidade de um estábulo, a Luz entrou no mundo. Que essa mesma luz ilumine sua vida e sua casa. Da nossa família para a sua, desejamos um Natal repleto de paz, amor e esperança. Feliz Natal!