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pauloarana.bsky.social
Mineiro com pé na Bahia, do vale do Mucuri, crescido no mato, faz queijo e hospeda pessoas na roça. Fala de comida, produção rural e mudanças climáticas, coleciona vinis e quadrinhos e dá palpites sobre política. @pauloarana no Twitter e Instagram
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O padre se recusou a me batizar quando eu era bebê.

Que me perdoe o papa Francisco, mas se deus existisse mesmo tinha levado o Bolsonaro e não ele.

Se o Oscar fosse agora, Conclave ia poder concorrer como documentário.

Eu amo o conceito de pessoas usando Hallelujah do Leonard Cohen como se fosse uma música cristã de louvor.

Pessoas trans também foram perseguidas e mortas pelos nazistas, a perseguição a elas era tão central pro regime quanto a perseguição a judeus, pcds, comunistas e outros LGBTs. Os ataques as pautas trans pela extrema direita não são novidade, não começaram agora e são parte central de seu discurso.

Nacionalismo é uma ideologia tão míope que faz gente que se considera de esquerda comemorar a vitória do latifúndio com a China trocando a soja e a carne dos EUA pela do Brasil.

Que bonita atitude do Vargas Llosa se sacrificando pra gente lembrar que não é só gente boa que faz boas obras e que ser artista não é sinônimo de virtude ou de coerência política.

Ter medo de spoiler é coisa de colonizado, cultura nacional é revista tititi com os resumos dos próximos capítulos da novela.

Pra além dos posicionamentos atuais, o Nasi do Ira! é um dos nomes mais importantes não só do rock nacional. Ele foi um dos primeiros produtores de rap do país, produziu o disco Hip Hop Cultura de Rua, primeiro disco de rap brasileiro e os primeiros álbuns do Thaíde e DJ Hum.

Alexandre Nero que tá a cara do Zema na novela né? Está morto o galã.