Profile avatar
samuelworld.bsky.social
X voltou mas gostei do bluesky!!! Her Escrevendo crônicas de dark fantasy / gosto de elden ring e berserk mangá...Meu suco favorito é abacaxi
61 posts 3 followers 1 following
Prolific Poster

N encontrando o líder a quem tira dúvidas e o paga para matar aqueles. Continuou o caminho do guerreiro com metade da carne do minotauro morto em sua cabeça, segurado pelo seus dentes; muitos golpes de espada; flechas acopladas a pele. Após matar o minotauro, trilhou um rastro de estrupos e roubos.

Mesmo perfurados ainda podiam morder, foi necessário uma rodopiar de seu gume em seus pescoços para dar fim aquela batalha. Procurou por conde Emerald mas topando apenas Rendedores o nomeando um estupido título de rei Q fez Trastes suplicar por um minotauro.

Cerrando suas presas na frete e nas costas, cercado por ódio vingativo...Tomou a vida dos cães tolos em achar Q Trastes se movia sozinho. Dois de sua fé tomada ao horror Q Trastes conquistou nas disputas. Perfurava lanças saindo dos pilares próximos, contorcias dentro da pelagem encardida das ferras

O golpear de um machado de dois gumes. Afiado msm avariado por uso; contos à sua criação diz Q trincou a bigorna Qo fez. Conjunto ao corpo de Trastes, amassando os joelhos de Morel no chão forrado em ondas de calor com seus pés! Marcou um ódio instintivo nos cães Qo acompanhava.

desatento com oQ vinha se cima. Esgotava seu apelido de caolho; monstro ao ver estratagema invisíveis no desenrolar do combate. Se ressuscitasse os mortos por sua lâmina, os mesmos diriam: Até vi o fazendo! acompanhei seus movimentos e só os compreendi com minha cabeça em queda livre ao chão!

Cabisbaixo no acento, cercada de moribundo. Podia notar as pragas se mexendo. Até Q trastes, vindo do inferno, tilintando correntes dos lustres rodas de caroça, na escuridão da decoração vazia, com velas apagadas. Derrubava o fio de seu lábris robusto, lascado de um dos lados no peito nú de Morel.

Olhos de quem aproveitaria até a ossada dos derrotados após assumir o posto, encontrava-se com corpos mutilados Qn forá seus Q tivesse matado. Atenção! Transmutava-se em um pequeno morcego, abandonando as vestes presa no alto lustre da salão do trono. Lá em cima, voltava a forma humana.

...Afora, sua petulância de enganar a morte o cobrava lentamente. Apressando-se junto aos cachorros transformados em bípedes sanguinários de seu controle, em direção Dandara o líder comandante das arenas "Estupraremos e reivindicarei sobre um céu purpura essa cantina"

Morel, o vampiro da montanha pontiaguda, governante ditador, jurou reivindicar o mundo. Gastava um dos oito frascos de sangue rupert restante; esse Qo mantém vivo fora de seu castelo; infraestrutura construída em total armonia ás calçadas desenhadas. formando um grande círculo mágico!

Ao desdobrar o salão de espadas com lençóis sedãs no lugar das janelas. Aconchegante como o abraçar materno; dançava à luz do sol, sombreando um corredor vazio. Agora, um horripilante grupo de fantasmas purpura Qo guiava penetrante no coração da fortaleza; a cada um passo dado! dois atrás surgia.

Vitória atrás de vitória, percorreu um longo caminho com seu exército de homens da noite; cães de armadura cor prata; elmo moldado em forma de morcego...poucos sobraram vivos, menos ainda com tds as partes presa no corpo. Subir um centenário número de degraus fora o maior esforço Q fizera até então.

Ver o plano do inimigo frustrar o agradava alma; algo Q meretrizes da alta classe n proporcionava. O alçar do coração do ser da noite encheria seu corno até transbordar reconhecimento do rei das arenas. Pegou um lábris do defunto, aquele pedaço de ferro! espreitaria a presa no altar dos triunfantes.

O líder era um vampiro Q ao chegar em seu carroção, mudou de claro branco a lua escondida na luz do sol nascente; para roxo vívido e assombroso netuno...Em gotas de rupert de sangue, sugava ao andar pelo sendeiro de cadáveres, apreciando sua obra de arte, perto como jamais esteve da conquista

Incontestável que se iniciasse um motim, o fogo verde chegava na escadaria acima. Logo tomaria o território com paliçada e flecheiro...Foi então Q com suas mãos nuas, entortou as barras de ferro da cela e liderou os presos ao escândalo por onde vieram. Assim, Qnd td terminar em rescaldo continuaria.

O crânio novo era importante na cultura de Trastes. Como era importante Qo rei defendesse o castelo naquela manhã azure. Flechas percorria o céu como gotas d'água; gritos assombrava a imaginação dos aprisionados, rezando pelo cãos adentrar os muros da cidade e comer a bunda do rei e da sua família.

Passava a noite exercitando-se. Dia e noite Q seu capacete de minotauro fedorento no calor do sol e chuva acinzentava. Aclama que soltasse um minotauro na próxima; ou Qo deixasse caçar um. Revitalizando sua raiva e vontade. Tanta essa Q seus adversários sucumbiram a tanta maestria de lança e machado

Fodeu a mulher de nome nobre selvagemente. Visto por olhos de glóbulos brancos, espreitados no escuro por detrás dos pilares de mármore; Donos e colaboradores das arenas Daznak e Kass...mau sabeis Q no décimo dia de glória, os preparadores do evento o mataria com leões, levando donzelas a lágrimas.

Depois de conquistar o merecimento por combate, exibindo habilidades de escapar da morte; foi lhe entregue uma linda mulher exitada. No ápice da excitação Q uma poderia ter, sem capotar de flores de cegonha do amor, em cortesia ao espetáculo presenciado por ele. Conde Emerald, elogiando a td momento

Feliz, comemorava que o sangue ainda permanecia no corpo! Levantava com ajuda dos faxineiros de corpos ao trompete do fim do entretenimento de escravos. Ferido, mas ainda respirando sorriu para exaurida plateia.

Sobre espadas meladas de sangue dos eternos guerreiros do chifre. Traste do título de minotauro caolho, apreciava a vista de cima de uma pilha; com braços e pernas o entrelaçando, olhará o céu azul. A plateia se perguntava O pq dos mortos defecar Qnd a espada acerta.

...tossindo e sangrando seguiu carregando seu braço quebrado e perna mordiscada ao acento do rei, para comunicar que seu trabalho havia acabado. Ouro não pediu de antemão. Solicitou uma vistoria nos túneis e se possível alagasse o local. Afim de evitar um filhote sortudo, crescendo por aí!

...acertou consecutivamente os dois olhos do wyrm, até que sua raiva fosse exaurida. Fazendo assim, o gigante gordo wyrm cair sobre os carrapichos, os queimando. Seu túmulo saia fumaça Q atrapalhou Rexmon-nyr a adentrar novamente à caverna.

Embaixo do castelo; do lado de fora do rochedo Q sustentava os tijolos. Lá estava! escorregando cada vez mas distante as escamas do guarda-mão. O grito da fera fez vibrar sua espada, agilizando a queda...Foi então que Rexmon-nyr escalou as escamas pontiagudas, sacrificando seu palmo. Com o punhal...

Correndo estrambelhado, as costelas de Rexmon era usado de broquel; acertando o teto rochoso, ñ desprendendo do prejuízo. Acabou por destruir uma parede falsa. O sol encontrou-se com seus rostos; uma linda manhã de pássaros e arco íris! e homem e besta disputando para Qo outro dê seu coração a morte

Exausto, com ajuda da espada, chegou frente a frente com o pescoço. Então! Com um movimento lento, aprofundou o aço rudimentar entre as escamas pontiagudas. Acordando chacoalhando, derramando sua pasta no vinco da espada. O choppe avermelhava; E Rexmon-nyr sustentava o peso com sua perna quebrada...

Sua teoria quase falecida se provará real. "Se os pequenos escavaram até aqui! Algum túnel destes levará ao genitor da prole"..Menor, terroso secreto túnel ultimar, levou-o às costas do bicho dormente. Seu ronco esticava do cimo da calda, saindo pelas narinas rente aos olhos diamantino sem pálpebras

Seguir a matança era desafiar o azar; Requiem seu próprio quebra luz à emboscada e armadilha "A tempo Q me pergunto! A contar pelo sangue em meu traje, passou-se tempo para caralho". Consentia! "A menos uma coisa eu sei, o caminho marcado não retomarei feito tolo" Desencardia ido dorso ao rosto.

Esse Q no fim de sua vida, mordiscava com espasmo cadavérico. Dez golpes de pomo necessário para libertar-se dos dentes retorcidos rígido. Mas nada a se fazer para curar da queimadura ridícula abaixo da placa de metal pesado, lã e couro crú. Desacertando trilho após outro, desgastando fio no expurgo

Um golpe certeiro matou o menor Qo rodeava em círculos, o outro só parou de pigarrear e o notou Qnd o primeiro golpe atravessava sua nuca. Segurando-o como uma coleira, uma disputa haver quem soltava e segurava se iniciou. Ganhando por falta de espaço à onde pudesse correr, perdendo uma perna.

Aquele túnel inegrecido era semelhante da entrada. Mas desconfortável e apertado! Pondo a mão em falso, caiu em um buraco ainda maior. Lá! um pequeno wyrm do tamanho de um cão arranhava a terra junto a outro que parecia ter comido um cavalo; escorrendo lava de suas bocas; vidro avariado os cercava.

Entrando na caverna, deparou-se com pequenas fendas na parede. Rachaduras e buracos estreitos Q davam a algum lugar. Se andasse à frente com aquela tocha de aço, logo chegaria na boca do lobo, presa fácil para o wyrm...descuidou adentrar na parede, saindo assim por de trás, o atingindo mortalmente.

Lentamente a distanciar o fio, sua espada flamejava, surpreendendo até os olhos da bainha de pele parda derrotada Q aos poucos foi esmaecendo seus olhos!...deixando-a para trás, andou em direção ao breu. Conforme caminhava, as vozes caladas voltaram a comentar do caso. A luz foi engolida pelo escuro

Qnd encontrou-se com tal, pediu que de imediato o levasse para entrada da toca do monstro. Chegando, uma enorme cratera com fundo negro calcarizado. Rexmon jogou seu equipamento puxando a mulher com beiços grudados aterrorizada para perto. Desempenhou a espada, apunhalando no coração da doce plebeia

Um fidalgote aviste das ameias cantarolava conjunto ao bardo um possível fracasso EnQt o faxineiro subia a cansativa longa escada corda de madeira thor, interligado a grande morada flutuante, esfregando nos carrapicho do solo... Carregava espada, martelo, facas! Amarrada a uma mulher parda encorpada

Rexmon-nyr, o demônio do campo. Fora conhecido entre os exercítos de mercenário, por sua enorme espada que aplicar cautério no lado perdedor da dança dos combates de espada. Convocado no sky-Castle para se livrar de um miserável inverno em carne e asas escaldante. Um gordo wyrm fervilhava o subsolo.

Restava a sombra do filho morto se erguer contra injustiça contada. Depois das cinzas de uma fulga desajeitada do bom samaritano empático. Se bem que até aquela criança ter idade para cultivar ódio, quem estará sentado no trono com certeza será um outro urubu disfarçado de sorrisos, coberto de ouro

Prometeu servir as decisões do rei e a ela quebrou, como a promessa de ressuscitamento feito pelo farçante do rei para reivindicar as luxúria dos acorrentados. Mesmo diante de tanta casta o sol levantava-se pleno e anoitecia pairada às nuvens da cidade. Agora com menos prostíbulos do Qo dia anterior

Seu cadáver abandonado num carroção junto aos outros corpos desnudos, até suas vestes eram aproveitados. Não acharia estranho se os restos de direito aos vermes, fossem utilizados para alimentar a coleção de cobras do príncipe. Quebrando o ritual comum do enterro. A nevoa do conhecido, vazio morreu.

Sangue fresco e escorbuto manchava o carvalho do cabo do machado, sensação sinistra exalava o objeto! Caminhou sorridente até o palanque. ESPERANÇA!! O rosto já na idade esboçava Qnd sua parte importante caiu num balde, arrancada na violência...Qual alegrou mas, o condenado o carrasco ou a plateia?!

Acreditar ou não acreditar! Ele poderia estar presente no seu julgamento apenas para saber dos fatos ou ser de fato quem diz ser! Promessas d devolver a vida que perdeu era chamativa demais, capturado, já morreria ao cair da lua, pq não apostar no mago. Aceito! papel e tinta não! Com sangue escrevia

O homem estranho se dizia um mago. Só para os condenados aparece, por isso suas vestes se diferem dos outros bandidos e assassinos dali. Prometeu ressuscita-lo logo depois de ser decapitado. Mas queria algo em troca, algo que fosse de valor...Vastas terras que comprou nos anos servindo o rei pensou!