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Punch it, Chewie.
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Elah!
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"se precisares de alguma coisa, compra"
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Empire, do William Dalrymple e da Anita Anand, sobre o imperialismo e, também, o colonialismo, começaram pelo império britânico mas vão tendo séries sobre vários impérios e os territórios que os integraram. Aprendo sempre imenso.
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It's almost a kid's meme: *le wild dinosaur skull appears*
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Ja perdi a conta à quantidade de casos que o Francisco Teixeira da Mota vai apresentando no Publico relativos a casos de alegada difamação/direitos de imagem em que os tribunais portugueses são desancados pelo TEDH.
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And of the southern countries countries, Spain probably has the most tolerant approach to refugees/migrants, Italy, Greece and the balcan states all have much more racist/xenophobic border practices.
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E no fim Portugal é condenado no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.
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O "exército mais moral do mundo" está a ressuscitar os pesadelos do Ruanda nos anos 90. Isto é uma chacina.
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Dá para fazer lemon curd 👀
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Penalititties
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Já de 2020. www.vox.com/policy-and-p...
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Calma, nesta idade isto já tem vontade própria.
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Que temporada incrível. Tinha tanto medo que ele tivesse o gene do Fernando Mamede, mas é claramente um Carlos Lopes! 🔥🔥🔥
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Acredito que não, não te tenho nada por smug, eu é que estou aqui cheio de vergonha de estar a nadar fora de pé.
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(estou aqui a cometer dunning-kruger em elevadíssimo grau, mas o meu objetivo com esta conversa é aprender o possível com quem estuda, não é ensinar a missa ao padre)
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Podem não ter sido, mas *a cultura* foi e as instituições responderam a isso. A classe dominante (a ruling class) só se preocupa com uma coisa, que é com a sua própria sobrevivência (a sua eternizacao), dizem o que for preciso (ou melhor, toleram o que considerem ser necessário) para esse fim.
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O enquistamento do reacionarismo depois dá-se com um alinhamento de i) ressentimento social (os well off que não se veem chegar a ser verdadeiramente elite) e ii) desilusão de quem confiou mas não viu esse voto materializado em mudança ou melhoria. Creio q cada uma destas situações pode ser mudada.
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Esta afirmação, este *sucesso*, fez com que os reaccionários mais enrustidos, mais ultramontanos pudessem reclamar para si o estatuto de bastiões da não conformidade, o que lhes permitiu enormes conquistas junto dos não conformes por natureza (os jovens) e dos "vencidos" do progressismo.
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Para mim, o conceito chave na análise deste tema é o da *inversão cultural*. O progressismo, q era um espaço d liberdade e d afirmação pessoal (pelo dto das pessoas a ser quem eram, pela liberdade d sermos iguais, etc) expandiu-s ao ponto d s tornar dominante, hiper-presente et por cause impositivo.
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Não concordo com o artigo porque JPP entende que o "wokismo" perdeu porque entretanto apareceu este neoreacionarismo. A minha leitura é que estes novos movimentos apareceram exatamente/ pq o progressismo se disseminou tanto que se tornou mainstream, tornou-se a cultura dominante.
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Não lhes dá a mesma valoração, parece-me; trata ambas num plano formalmente equivalente, o de "motores" da realidade, que pugnam pela sua mudança. Eu por acaso não concordo com o artigo, mas também não no mesmo sentido do teu reparo.
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Eu percebo (ou pelo menos acho que percebo) o ponto que estás a fazer, mas ainda antes de ler o artigo arriscaria atirar que o JPP está a usar "woke" com o sentido secundário que tem sido atribuído pela direita, de significante de censura, já longe desse sentido primário de estar desperto. Vou ler.
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*vai
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As escolas funcionam, tem cuidado c as condições, os putos têm atividades frequentes, os centros sociais idem; s podia ser melhor? Inequivocamente. Se o q há é melhor do 98% do resto do país? Também. (Calcanhares de Aquiles óbvios são urbanismo e transportes, mas as casas valorizaram e "<3 carros").
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Tem. Agora menos do que nos 90s, mas tem. E aparece, está disponível, ouve as pessoas, e volta e meia organiza uns números para aparecer como salvador das localidades.