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danielpssantos.bsky.social
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Muito bem, ver uma equipa que está mais focada a discutir entre si do que no jogo que está a vencer por três golos. Inspira confiança, solidez.

A intervenção do Sec. Reg. da Madeira é adequadíssima. Perfeitamente. Se há extremos dos dois lados, os escurinhos são para maltratar, roubar-lhes nacionalidade, etc., e isso é normal, também é normal insultar gratuitamente mulheres e colegas de trabalho. É assim que queremos o país, não é?

Segundo dia seguido em que uma chamada da EDP Comercial cai simplesmente enquanto a pessoa se apresenta. Por mim tudo bem. Mas é estranho.

Outros que nunca mais deviam ver emprego no Estado. Ou se acaba com isto, ou daqui a uns anos tomam o poder. www.rtp.pt/noticias/pai...

O motorista da Carris Metropolitana devia ficar sem trabalho em qualquer transportadora. E levar um sopapo.

Este tipo de diferendo dificilmente se resolve com tentativas ingénuas de procurar compreender, ou apelar à razão. Estou cada vez mais convencido que vai ser preciso uma purga. Como, não sei, quando, não sei. Mas esta gente é o mal. Entretanto capturaram o assassino. edition.cnn.com/us/live-news...

Pois, o problema começa exatamente aqui: porque é que os "grupos neonazis" não estão ilegalizados? Porque é que estes criminosos são conhecidos e tolerados?

A reminder to reporters, when historians look back on this moment with the president throwing himself a military parade and the people throwing No Kings rallies across America, the media sources raving about the former and sneering at the latter are going to be quoted by name. This is your legacy!

Every good person in America has all the evidence they could ever need that Donald Trump poses a clear and present danger to our democracy and must be legally and peacefully removed from power using the processes we already have for doing so. At this point, those who object are simply bad people.

Trump marca o seu aniversário com uma parada militar. Quando era puto e pedia muitos brinquedos, os meus pais diziam não.

Ora, haja pessoas com noção, e um obrigado ao Henrique por esta partilha. Aumentar oferta, sim, mas mobilizar a oferta e terrenos cativos também, e construir habitação pública é crucial em cima disso para moderar as flutuações do mercado. Há solo nas nossas cidades. Há imenso solo. Façam-se coisas.

Ah, voou por mim um pirilampo a piscar. Nunca tinha visto. Giro.

O Ergue-te passou a Deita-te. Que outros parecidoa se sigam.

Exato. A integração é crucial - é o garante da coesão futura, que é mais do que a mera partilha de espaço ou o reconhecimento da existência. E dá trabalho. Sabemos que a conversa da integração é aqui mera máscara de xenofobia cínica. Por isso danem-se também os proclamadores de banalidades simples.

No NOW diz o jornalista que o avião caído na Índia deixou um cenário de guerra "se assim se pode dizer". Pá, não pode. Vou ali fazer um cenário de guerra e já volto. Vi um acidente e era um cenário de guerra. Os bombeiros apagaram o fogo, que deixou um cenário de guerra. Pessoal, vá lá.

Três coisas muito boas. Existência de um plano com prazos e data de revisão, integração visual das pistas (apesar da importância da diferenciação nas interseções), contributo das operações urbanísticas como regra. Já a partilha nas paragens BUS, não parece bem. lisboaparapessoas.pt/2025/06/11/r...

The cruelty in today's politics feels horribly corrosive. Bringing up that hard-working immigrant families — undocumented, yes, but not violent criminals — are being ripped apart based on immigration status doesn't bring compassion or even pause, but gleeful cheers.

A guerra cultural vigente não é sobre o conteúdo da discussão, é sobre o tema da discussão.

Neo-Nazis attack actors in Lisbon, marring Portugal Day celebrations reut.rs/45kMrn8

Só mais um caso de pessoas que não sabem não falar demais. Literalmente. Eu valorizo imenso em políticos qualidades como silêncio, ponderação, assertividade e pertinência. Isto é tudo menos isso - é fantochada. E dizer isto perante um sticker de "valoriza o teu sangue", é uma vergonha. Uma nulidade.

Vou continuar no registo de hoje e comentar um comentário. Aparentemente um Bruno Ventura (PSD) cola ao tema da agressão de um ator de uma peça de teatro o tema da imigração, porque se "abriu feridas nunca abertas", ou: livrem-nos de por monhés à frente dos portugueses. Lidar com neonazis?! Ora.

Aquela propriedade de a malta nas terras parar junto de um carro que está parado e olhar para dentro. Bem, neste momento "sou" uma carrinha de nove lugares, mas ainda assim... Parar 10 segundos para inspecionar é obra. Somos todos uns inspetores.

Extremos dos dois lados e tal, esquecendo que um tem por base o ódio, outro manifesta-se e escreve livros. O problema é que perante a indiferença do Estado cresce a legitimidade de uma resposta. Não é suposto - queremos um país de comunidades ou de tribos? - mas pode tornar-se necessário. Terrível.

Isto.

A atitude tem de ser esta.

As nossas instituições e os nossos eleitos ignoraram e incentivaram, permissivos, a ascenção e a crescente representatividade de um Ch anti-regime, e dos seus repetidos abusos, desde as sugestões de confinamento para comunidades específicas aos decretos do fim desta República. Acima da lei já estão.

"Feliz Dia de Portugal. Paguem o que devem." #diplomacia