danielpssantos.bsky.social
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Isso é toda uma lição de vida.
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Proferir ódio, forçar a diferença, bater em pessoas... É assim.
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Ena, obrigado. Não acompanho com regularidade há imenso tempo (desde a saída do Jorge Coelho, se bem que não por ele), mas este vou ouvir.
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Pois. Sim, eu referia-me precisamente ao aspeto da ação, das medidas, independentemente da forma, e não ao tema extrema-direita, que é algo muito mais da esfera institucional, transversalmente, do que propriamente do executivo.
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Há um consenso enorme, gigante, por razões imensamente diferentes, quanto a isso que dizes.
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Não vai lá a apagar menções no RASI.
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A questão é saber purgar a malta com o fetiche da autoridade.
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Epá exato, ou era morto, ou davam-lhe socos no carro, plantavam-lhe facas no corpo como prova, etc. A diferença de tratamento é absolutamente chocante.
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Volto sempre aqui. É o melhor para o peão, para a bicicleta, e para o TP. Bem sei que por vezes não há espaço, mas uma coisa são soluções de recurso, outra é aplicar o recurso como regra porque vai ser mais simples em todo o lado.
youtu.be/UatHnDWSItc?...
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Bom, a conversa dos exageros de parte a parte já começou, imagino que a semana seja recheada de casos a relatar. Mas reconheçamos, devemos pedir desculpa à malta que nos dá com uma saudação nazi no nariz enquanto nos sentamos ao café a falar, claramente criámos um ambiente de tensão.
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Pois, é que não é uma noite qualquer. São dezenas de milhar que enchem as ruas, vai ser um bocado complicado. Mas pronto, eles lá sabem.
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That immediately came to my mind...!
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E o problema de a malta não valorizar as nulidades que profere, é que desvaloriza o próprio trabalho quando por acaso até é bom e proveitoso. Fantochada não é próprio gente séria.
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Nem quer saber muito. Desde que cada um tenha a sua vidinha. Enfim, sofremos muito com a muito pouca exigência sobre os outros e sobre nós próprios.
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Proferir em viva voz "o que nos roubaram nos últimos cinquenta anos" não explica o suficiente, ao que parece. Talvez uma boa parte do pessoal não se importe mesmo de votar em autoritarismo apoiado por gunas. A verdade é que a maior parte das pessoas "não está nem aí" -
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Manifestações isoladas mas sucessivas da barbárie, com um fio condutor, e a par da democratização da proposta anti-regime mais séria e consistente que assolou a República. Realmente, precisávamos de mais ordem. Talvez um policiamentozinho de proximidade sobre os nazis, não sei.
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Ou a mais básica intimidação, em situações perfeitamente normais da vida em sociedade:
sicnoticias.pt/pais/2024-08...
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Ou desrespeito pela ordem pública com violência organizada:
www.sabado.pt/portugal/det...
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Ou saudações nazis, imensamente simbólicas e significativas, em homenagens anuais:
www.publico.pt/2025/06/10/o...
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E, como sabemos, a crescente legitimização democrática de atitudes à margem ou no limite, desloca o próprio limite. E de repente torna-se normal a agressão mais gratuita, isolada ou em grupo, direcionada ou generalizada:
www.dn.pt/sociedade/ag...
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Sei que ando desencantado, mas tenho pensado imenso, demasiadas vezes, que este nosso retângulo sofre muito, neste tema, de abandono pelos executivos, de laxismo nas instituições, e de um falhanço total - completo - da Presidência.
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Isto é genial, realmente.