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annadixit.bsky.social
Punk com avental de florzinha / Writing, knitting and other shenanigans. Fiction at Clarkesworld, Strange Horizons, GigaNotoSaurus & more Mais recente: PROSÉRPINA https://www.loja.madamehoudini.com.br/produtos/proserpina-marca-pagina-e-zine/
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Prolific Poster
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"O que a memória ama fica eterno. Te amo com a memória, imperecível." (Adélia Prado, "Para o Zé")
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Não fale mal de você mesma, você vai ter de viver com as consequências (é um péssimo hábito, estou há anos trabalhando isso na terapia.)
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E se está em S. Paulo, compra na Feira do Livro lá no Pacamebu, que a ed. Aboio tá lá!
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Se rolar, já conta com a minha compra!
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Copa América de 2011. Quatro pênaltis perdidos em sequência foi muito pro meu pobre coração. (Eu já tenho problemas o suficiente torcendo pro Corinthians.)
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Enfim, esses são os pensamentos de uma autora a favor da velocidade reduzida. E que tem crise de labirintite com exposição interativa. E que ainda não foi na exposição do Warhol que deu início à conversa, que droga!, mas vai se programar para isso. /fin.
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Na ideia do livro como um elemento secundário à "experiência". Tudo é multiverso. E não há tempo de entender o que a leitura causou. Tempo de sentar com o desconforto diante da cena, ou com o júbilo no final. Tempo de curtir a ressaca literária, até, por que não? /4
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Falei semana passada sobre .eu costume de ir ao MASP nos dias gratuitos, e noto muito isso. Às vezes a pessoa vai no museu para tirar foto do quadro-meme ou da pintura famosa, e não para para VER, de fato, o que está lá. Na leitura, como isso se reflete?. /3
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...Não me deixam o tempo de refletir aobre o que foi visto/lido. Uma exposição não é corrida de revezamento pra tirar fotos e dizer que esteve lá. Às vezes, ir no local e ver UM quadro só já é fantástico, porque você teve o tempo de sentir algo (entender? Talvez depois. Mas sentir é essencial.) /2
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Sometimes desire paths are forged not because of laziness but rather superstition...
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Vou tentar ir à exposição do Monet em outro dia. Ajuda a manter a cabeça funcionando. E aos colegas de fila – as turistas maranhenses, o pai com a bebê de seis meses, o cara do casaco amarelo ovo muito massa –, espero que vocês tenham gostado do passeio tanto quanto eu.
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Enfim, a fila em dia gratuito é sempre um espetáculo e o museu, mais ainda. Todo mundo se admira com os Renoir e os Picasso, mas sempre encontra um quadro entre os cavaletes transparentes para ser "o seu". Um dos "meus" é o "Okê Oxóssi", de Abdias Nascimento. /6
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(Fui ver quando aconteceu essa visita: 2003! Estava acompanhada da minha mãe. Coisa maluca, lembrar disso. /5
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Foi no auditório do MASP que eu ouvi Salman Rushdie falando sobre seus livros. Ele autografou meu combalido exemplar de "O último suspiro do mouro" e comentou que "deu para ver que você amou a história." (E amei mesmo. É meu livro favorito dele.) /4
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O MASP e a Pinacoteca são meus museus preferidos na cidade. Visito nos dias gratuitos porque meu trabalho me permite. Sou acompanhada de turistas de vários Estados, estudantes de várias idades, aposentadas e seus netos (sempre senhoras, nunca senhores, um ponto interessante). /3
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Isso me lembrou de quando rolou uma exposição de Rodin na Pinacoteca (entrada gratuita aos sábados) e a fila se espalhava pelo quarteirão. Foi um evento histórico, aquela fila. Provavelmente um dos destaques de 1995 em São Paulo. /2
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Bem pensado. Especialmente nesse tempo frio aqui na parte sul do mapa!
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Era essa a edição, que estava na estante dos meus pais. Leitora sem supervisão que fui, só entendi algumas das histórias décadas depois. Mas valeu muito a pena.
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Eu trago o bolo. E torta de maçã.