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programador front-end amante de tecnologia, música (MPB stan), RPG e em plena crise existencial dos 20 anos
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e é muito insano pra mim que tenho uma certa dependencia no falar ter que me segurar durante o filme todo só pq eu não tinha ninghuem comentar sobre, bah.
São tantas coisas ainda a comentar mas sla, só nn sei como falar pra falar verdade, no mais, otimo filme
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é muito tenso ter tanto pra falar em uma sessão, e convenhamos, uma das pessoas mais falantes que conheço sou eu mesmo, tenho um complexo de piadocas muito insano onde sempre preciso fazer uma piadinha sobre oq esta acontecendo no filme, falar oq sei sobre eles e cosias do tipo (+)
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caminho até o cinema já ter comido uma barra de chocolate branco com oreo da Lacta inteira, acho que esse texto passa longe dos demais que escrevo com a ideia do eu lírico comentando sobre oq acha de uma vertente do amor e passa apenas a ser só um desabafo mesmo
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a rotina de sempre entre comprar algo na Americanas e sair correndo pra sala do cinema já não tem toda a beleza que tinha pois não tem ninguém pra ficar me acalmando dizendo que ainda tem 10 minutos de trailer ou me julgando por só no (+)
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exatamente por um motivo, pq eu nunca estava sozinho, querendo ou não virou mais um dos eventos que sempre fazíamos juntos então simplesmente não consigo dissociar pra falar a verdade.
Depois de tantos meses finalmente fui sozinho e não tem a mesma graça, a mesma magia o mesmo sabor (+)
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E pensar que não é um adeus é o que me faz continuar. Ainda assim, até mais.
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mesmo que o fim seja doloroso, a gente ainda pode tirar algo bom dele.
Talvez não de imediato.
Talvez só com o tempo.
Esse mesmo que faz questão de ser confuso para nós.
Sem mais, sigo.
Na esperança de, um dia, aprender a amar sempre como se fosse o amor do início.
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É na melancolia das palavras que vivem meus refúgios.
Dessa vida que, às vezes, parece sem cor.
No fim... O fim me assusta. Sempre me assustou.
Mas o eu lírico aqui, essa parte de mim que ainda insiste, pode afirmar com todas as forças que
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Mas veja...
Hoje me assusta o fato de ainda assim parecer um iniciante em tudo.
E nos pequenos atos, nas coisas simples…
Ainda assim, fraquejar.
Posso afirmar que sigo buscando.
Como já escrevi:
"Amar novamente como eu já te amei."
É meio melancólico, eu sei.
Mas veja… o que eu escrevo que não seja?
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Como Ana escreveu:
“Eu só sei te procurar.”
E apesar de tudo...
Ainda acho que vale a pena.
Sigo por aqui, na realidade, durante todo o tempo que for necessário, tentando aprender. Em textos anteriores já escrevi sobre como queria viver o amor estando disposto a aprender com ele.
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O problema é que agora…
São lágrimas demais.
Pra ser bem sincero, eu me sinto assustado.
Confiando só naquilo que é incerto, na esperança de que, em algum momento, isso seja o motivo de tudo dar certo novamente.
Mas aí me pergunto:
Existe mesmo esse “novamente”?
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É meio assustador pensar que nem escrever mais vai ser fácil.
E escrever sempre foi minha forma de botar tudo pra fora.
De organizar o caos.
Como já escrevi:
"A cada lágrima que cai, uso pra reforçar que decidi ficar."
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E o tempo...
O tempo é uma das coisas que, com certeza, ainda não aprendi a lidar. Ele é incerto, é lento, é abstrato, silencioso, às vezes assustador. E eu… eu sou ansioso.
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Porque, na tentativa de seguir por um caminho diferente, acabo me perdendo na realidade, sem saber direito pra onde ir. Mas veja... Acredito que tudo seja questão de tempo.
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Sei lá...
Espero, de verdade, que um dia eu consiga olhar pra tudo isso e sentir só o saudosismo dos dias bons.
Daqueles que ainda guardo com carinho.
Mas agora, tudo parece mais próximo de “Explodir”.
E isso é triste.