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Oh, here she comes. Watch out boy she'll chew you up. A @fernandalizardo no Twitter.
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Se quiser trabalhar com editorial ou tradução, é mais negócio cursar jornalismo. É um curso com um leque mais amplo de oportunidades. Trabalhar com tradução compensa, sim, mas a grana de verdade só vem depois de uns dez anos de carreira.
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E agora?! É coach? É igreja? É Hinode?
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mas as pessoas têm uma ideia completamente torta do q é produzir conteúdo pra internet. esse negócio de ganhar muito dinheiro, gente, é pra muito pouca gente. muito pouca. e essa realidade se reflete entre os divulgadores. é uma porcentagem ínfima q ganha dinheiro com isso. o q dirá muito dinheiro.
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Eu não fiz nada, não, seu moço.
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E se alguns conseguiram subir fazendo "nada", eles são parte exatamente do grupo que citei no terceiro quadro ("(...) o 'não conteúdo' só funcionou para uns poucos pioneiros, que abocaram a pequena fatia que existia do nicho.") A thread é sobre quem ainda tá tentando e morrendo na praia.
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Absurdo!!!
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Mas esses canais tiveram foco. Não sei quem é o bilionário gringo dos games a quem você se refere, mas eis aí o foco dele: games. O FN começou com uma pauta chamada "Não faz sentido", na qual ele falava de coisas que, na concepção dele, não tinham lógica. Isso por si só já era uma pauta.
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Devo ficar mais por aqui também. Mais bem estruturado. E tem muita gente que eu gosto de seguir (além dos perfis gringos) que não foi para o Blue Sky.
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Hahahahaha 😘
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Vocês não são amargurados. É que tem muito conteúdo ruim e a gente já está de saco cheio. Principalmente porque a gente tenta fugir deles e não consegue. Estar on-line é ter conteúdo ruim esfregado na cara o tempo todo.
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Acho que para o apresentador suplantar o conteúdo fraco de um canal, ele precisa ter muito, muito, muito carisma. Isso é raríssimo.
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Acho que isto também se dá porque tem gente demais fazendo a mesma coisa. Se eu quero a receita de um bolo de chocolate, só preciso de uma (ou no máximo umas três para compará-las). Se o algoritmo me oferece 1.500 delas, é inútil. Vence quem souber usar melhor as ferramentas de SEO.
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Vou comprar essa bagaça. Hahahaha
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Mas como a pessoa não teria acesso aos outros canais...? Já não está tudo ali na internet para ela buscar?
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Já perguntaram também por que não crio um canal de tradução literária... Porque tudo o que tem de ser dito sobre o assunto já está sendo dito. Não preciso ser só mais uma para ficar de blá-blá-blá sem acrescentar nada de novo. Se não tenho algo revolucionário a dizer, é inútil. Ter canal só por ter?
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E se até pra quem tem talento tá difícil, imagine para quem não tem...! Uma vez uma amiga perguntou por que eu não fazia um canal de maquiagem. Simples: porque eu gosto de me maquiar e sei fazer algumas coisas, mas isso não significa que eu esteja à altura de criar um canal só disso.
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E no fim também tudo se resume a querer ficar ganhando coisas sem trabalhar. Uma conhecida minha queria ser influencer de "arrumação de casa" (que entra no nicho do "nenhum talento específico"). A coitada ficava mancando marca de detergente, doida pra ganhar uma amostra grátis. Nunca deu em nada.
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E é claro, para a surpresa de ninguém, o canal não emplaca. Esse tipo de "não conteúdo" só funcionou para uns poucos pioneiros, que abocaram a pequena fatia que existia do nicho. Tudo o que vem depois é uma imitação que consegue ser pior do que os originais.
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A pessoa não tem um foco. Ela não sabe se mostra maquiagem, se fala de maternidade, se ensina receita, se fala do Felipe Neto... No fim das contas, esse tipo de abordagem esconde a ausência de um talento específico para segurar um canal. E aí ela vai tateando para ver onde consegue cliques.
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Tinha uma maquiadora que eu gostava, dava dicas legais. No dia que ela botou videozinho levando o filho pra vacinar, desisti.
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Hahahaha A mulher em questão ainda é nutricionista.
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Exatamente. Um show de monotonia!
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Quando é assim eu paro de seguir porque o canal invariavelmente vira um amontoado de "não conteúdo".
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E é engraçado como o bichinho da fama pica essa galera. É sempre o mesmo roteiro: criam um perfil profissional relativamente bacana, expandem, e de repente acham que o espectador está a fim de ver coisas como "tour pela minha casa" ou "estamos grávidos".
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Acho que rolaria se todo mundo ficasse sem bateria. Hahahaha
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Hahahahaha Maldade!
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Só sei que vou querer esse contato aí...
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Hahahahahaha Bom demais!
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Eu fiquei enlouquecida quando começaram a lançar os celulares flip. Todos os meus modelos foram assim. Assim que surgiu o primeiro smartphone flip, fiquei muito feliz.
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Qual é a vaia cearense? "Iauuuuu!"? (Era essa que a gente usava no Pará quando tava tendo discussão e uma das partes tomava uma lapada seca que perdia até o rumo)
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Adoro!