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Perfil dedicado ao @FluminenseFC 🇭🇺🇭🇺 Formado em Direito e Marketing. Graduando em Produção Cultural no IFRJ.
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Didi foi jogador do Fluminense por 7 anos e meio (1949 a 1956), e ostenta a marca de 297 jogos com 95 gols marcados. Tem como um de seus títulos o Mundial de 1952 conquistado pelo Fluminense.
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Essa diferença minima da quantidade de vezes de cada clube ficou no G4 diz muito o motivo do Brasil ter tantos times grandes. Óbvio que uma fase boa pra cá, ou ruim para lá pode mudar tua posição, mas não desgarra, pois é muito equilibrado.
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Tenho uma impressão que a direita deve se partir em duas frentes: Marçal e Bolsonaro. Isso deve facilitar, de alguma forma, o ganho de força de outros agentes políticos que antes tendo a polarização de dois nomes, o bem contra o mal e vice-versa, não tinha muita expectativa que ocorresse.
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Uma curiosidade é que o Didi atuou por 3 clubes na década de 50. Entre 1949 a 1956 pelo Fluminense Entre 1956 a 1959 pelo Botafogo Entre 1959 a 1960 pelo Real Madrid Ele no meio do ano de 56 se transfere do Fluminense para o Botafogo, e no meio do ano de 59 do Botafogo para o Real Madrid
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Sendo bem sincero, tão crucificando o Victor Hugo que é um segundo volante, que já chegou a atuar como meia na base do londrina, por ele jogar como 1º volante. Além disso, é óbvio que um jogador que tá sem jogar desde julho, vai sentir falta de ritmo, tempo de bola, ainda mais ele vindo da serie D.
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Lima entrou muito bem ontem. Nosso ataque precisa mudar. Apesar do setor defensivo falhar, temos a 6º melhor defesa do Brasileiro. Mesmo estando em um momento melhor que do início do campeonato, nos últimos 12 jogos, fizemos 10 gols e sofremos 6. Abaixo de 1 por jogo, isso é péssimo.
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Se vai conseguir atuar em nível suficiente para estar no Fluminense é uma outra situação, mas, hoje, ainda não dá para fazer um prognóstico. A única certeza é que ele é, ao menos, um jogador mais móvel e leve que os demais da posição.
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Se vai conseguir atuar em nível suficiente para estar no Fluminense é uma outra situação, mas, hoje, ainda não dá para fazer um prognóstico. A única certeza é que ele é, ao menos, um jogador mais móvel e leve que os demais da posição.
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Cara, ele joga como segundo volante né, pelo que li sobre parece que chegou atuar até como 10 na base. Só que tem um porém muito grande, o time que ele tava fez a última partida em julho. Ele tá totalmente sem ritmo e jogando em um nível de futebol que não tá acostumado.
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Guga também recebe sempre sondagens e está em meio a especulações toda janela. Renato e G. Pires apesar de nenhum interesse aparente do mercado, podem pintar em algum outro time em 2025 pela total falta de oportunidade aqui. A mudança. claramente. já começou, é se salvar e esperar um 2025 melhor.
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Com isso, podemos ter 6 mudanças no elenco somente em resultado de possíveis não renovações. Além disso, temos carências em número de volantes, hoje temos 4, em uma posição que demanda 6. Dito isso, as mudanças podem ser ainda maiores. Keno constantemente é lembrado pelo mercado, JK é outro. ++
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Um detalhe que foge o debate aqui, o Marcelo Paz tem mais 2/3 anos de contrato com o Fortaleza, e ele já deu a entender que sabe que não vai continuar eternamente lá no Fortaleza que uma hora vai ter fim. É um cara para no futuro ficar de olho.
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Ele virá CEO lá também porquê seja o mais capacitado possível. Ele pega o Fortaleza em 2017 na série C com uma série de problemas estruturais e financeiros e leva o time ao que é hoje. É impressionante.
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Eu entendo que muita gente mira na história do Fortaleza com o Marcelo Paz, como um clube que virou SAF e se tornou o CEO da empresa, como uma tentativa de se postergar eternamente. Só que o Marcelo é um Administrador de empresas formado em universidade pública federal. É alguém capacitado ali.
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Cara, eu prefiro que seja com nosso controle. Fora que, certamente, o que rolaria em caso de SAF com nosso controle seria um caso semelhante ao do Maracanã. Seria formado uma comissão, a parte menor teria poder de veto e restringir, e a partir dali escolher um CEO de forma conjunta.
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A perda do André escancarou isso. Era um oásis de intensidade no meio-campo. Desde a lesão dele, o Fluminense fez 17 jogos sem ele, perdeu 12, empatou 1 e ganhou 4, e cara essas vitórias foram contra Sampaio Corrêa, Alianza Lima, São Paulo e Atlético MG.
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Cara, eu acho que o Vasco tem um lance que o Fluminense não tem: Jogadores que entregam força e intensidade no jogo. O Fluminense é um time frágil fisicamente. Times que impõe grande nível físico e de intensidade contra o Fluminense, em via de regra, passam por cima.
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Dos volantes, era o único com força e intensidade. Isso faz muita diferença no meio-campo.
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Cabe mencionar que esse empate foi o último do Árias antes de ir para copa América. Quando o André volta, o Flu empata, ele é suspenso, perde, ele volta empata, e aí vem a sequência de vitórias com a volta do Árias tbm e entrada do Thiago Silva. André foi vendido e nós perdemos 4 e ganhamos 2.
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Tá longe de ser o time jogando de sacanagem. É algo mais simples, o Fluminense vendeu o André que era o único dos volantes que dava força e intensidade em um time sem força e intensidade. Só tu olhar que o período que ele ficou de fora antes foram de 7 derrotas e 1 empate. ++
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No geral, se for reparar, as grandes marcas fazem um template e aplicam para todo mundo. As raríssimas exceções são as marcas dentro das marcas, por exemplo, o PSG tem uma contrato com a Nike-Jordan. Ai tu vê lá uma camisas bem diferentes. Fora isso é um monte camisa igual pelo mundo.
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Mas ai que tá, quando você faz a SAF, a comissão que vai definir o CEO, não vai ter uma auto intitulação. Se fosse diferente o Landim era o CEO do Maracanã. Fora que ao fazer a SAF esse ano, o Mário ainda continuaria presidente da associação, o que ainda traria para ele muito trabalho a fazer.
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Ele era presidente lá desde 2017, onde o Fortaleza era um time na 3º divisão, com problemas de estrutura, pagamento e etc. Só que ele é uma pessoa formada e capacitada para trabalhar na área. Diversos clubes sondaram e tentaram a contratação dele para ser o CEO da sua SAF, por sorte ele já tava ali
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Eu vejo muita gente falando citando o exemplo do Marcelo Paz no Fortaleza. "Não quero controle porquê o Mário vai se postergar no poder". Ok, eu entendo a preocupação. Porém, ela parte de um desconhecimento de quem é Marcelo Paz. Ele é um administrador de empresas formado em universidade federal.
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O Poder de veto, por exemplo, é para definir o CEO da empresa, ou para restringir a participação de mais players do que o acordado dentro da comissão.
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Sim, só que poder de veto quando você é parte menor, é para quem vai contratar, quem vai ser tal coisa, e por ai vai. Não é para questões de definir o que já se colocou em contrato. Não vai definir ali que a partir de agora, vai ter que ter mais investimento obrigatoriamente pois não é suficiente.
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A nível técnico, você enquanto mantém controle, você certamente deve criar uma comissão conjunta entre os dois lados da SAF, algo semelhante do que temos no Maracanã por assim dizer. Obviamente, cada parte deverá ter seus poderes de restrição e veto de acordo com a % só que lá somos a parte menor.