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Programador, designer e escritor.
Autor do livro O Melhor Livro de Autoajuda do Mundo, que na verdade é um romance. www.omelhorlivrodeautoajudadomundo.com
Morando em Israel há mais de 25 anos e agora Canadá
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"basta dizer sou que fico sendo" parece linha de música do Caetano
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Ah, vá! Fui pentelhado por vários perfis sem foto com 3 seguidores... Me deu uma baita nostalgia do Twitter. Foi muito bonito! 🧡
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Faxineiro do meu prédio? Empregada? Você tem zero noção de Israel e fica aqui cagando regra. Vou deixar você falando sozinho
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Mano, eu saí de cara limpa e bandeira na mão de frente à polícia montada e bombas de efeito moral no centro de Jerusalém. Então não, não desculpo não.
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Quem mencionou o holocausto foi você
Quem mencionou a Bíblia foi você
Quem falou de se impor moralmente foi você.
Vou deixar você aqui sozinha discutindo com teu judeu imaginário estereotipado enquanto diz que não é antisemita. 😘
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Marquinhos e o João, que você tanto respeita e seus respectivos filhos que nasceram lá, e meus filhos também, que não têm nada com o pato, agradecem a você pela sensibilidade
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Eu também, porque sou contra a guerra e já protestei bastante. Onde estão? Estão com medo de apanhar da esquerda que protesta em instituições judaicas. Estão com medo de gente que acha que tem que acabar com Israel. Estão com medo, principalmente, de gente como você, que vem cobrar da "comunidade"
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É que eu tenho vergonha...
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Boa! Isso! Conhece alguém lá? Se eu mesmo denunciar vai parecer suspeito.
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Não. Mas tem um monte de heresia, drogas, sexo, satanismo e tudo mais que precisa pra proibir
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Cara, preciso fazer alguém proibir isso daqui!
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Um autor degenerado, um livro demente, história é pura apologia ao satanismo, depravação, sexo, drogas e filosofia
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Pô, você leu meu livro. Ajuda a gente aqui a mandarem proibir...! Sei lá, algum pastor, liga anti dorgas....
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Para! Kichute é artigo vintage!
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O texto completo aqui
bsky.app/profile/yair...
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If you read something you wrote long ago without a feeling it could be better written/edited, you are not a good writer 😊
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Olha, você podia ter um fio pronto. Aí você poderia ter usado da última vez que isso aconteceu. E na outra. E na anterior, e da outra-outra vez. E todas as vezes que isso aconteceu - uma vez por semestre nos últimos 10 anos.
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5/n
Assim. Copiado e colado direto da tela. Sem nem tentar convencer alguém de que são argumentos dele mesmo.
A obviedade da desumanização é tanta que nem respondo. E na verdade nem leio. Mas um dia vou escrever um bot para responder automaticamente.
Eles que são robóticos que se entendam. [fim]
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4/n
Mas nem é essa a abominação que quero descrever. É feio, acho errado, mas vá lá. Não vou fazer drama com quem faz isso.
Vi um colega usando AI para ganhar discussão no Slack.
- Eis porque é melhor usar a <SomethingSomething> -
🦴 - Mais versátil que <Blabla>
🧚♀️ - Mais colorido!
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3/n
Ou seja - Não escreve. Quando escreve, sabe que ninguém vai ler. Quando alguém lê, é só para provar um ponto.
Aí vieram as AI. É facinho reconhecer uma documentação gerada por AI. É mais bem escrita que 90% dos textos gerados por programadores. E curto também.
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2/n Mas encontrei um uso de AI em programação que é uma abominação.
No começo não parecia, até eu fazia um envergonhado uso dessa função: escrever documentação.
Não tem dev que goste disso. Pula essa etapa quando consegue.
E costuma não ler também. [+]
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2/n Então na maioria das vezes vale mais à pena escrever do zero. AI acaba sendo uma ferramenta de automação (coisa que sempre existiu em dev) ou de análise (idem), ou para consulta de manuais. [+]
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Foda-se provar o uso. Se o aluno é retardado suficiente para usar ai e nem reler o texto para identificar alucinação, é reprovação na hora. Citação inexistente é critério suficiente.
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Aluno usou ai e deixou alucinação no texto? Reprovado. Advogado deixou coração incorreta? Suspenso. E assim por diante.
Porque? Porque se eu como programador deixo passar invencionice eu fodo com o código de toda a empresa. Se pego alguém no meu time fazendo isso, tá na bica de demissão.
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Esqueça. Escrevi um livro prontinho pra ser cancelado e até mesmo proibido. Nada até agora.
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Que.
Embalagem.
Feia.
Meu.
Deus.
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Pior que tem cara de "Shame tape" que você veria numa novela... Coisa mais boba e vanila
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😳
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(E sempre agradeço pelas memórias ao desastrado que perdeu sua excelente fita no meio do nada)
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(Era uma daquelas BASF de 120 min super caras). Eu ouvia a fita sem parar. Semanas depois eu iria para minha primeira viagem para a Europa. Cruzei Madrid inteira com essa fita no Walkman.
Até hoje eu lembro da cidade quando estou ouvindo Dire Straights.
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"E se nada mudou é porque o que a população de lá não fez o que foi suficiente para mudar." - essa parte me deixou muito, mas muito puto.
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É, mas com alguém que morou 26 anos em Israel, participou politicamente, levou foguete de um lado e cavalos da polícia de outro, você quer discutir...
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Mas que conhecimento estelar você tem de história de Israel! Esse teu achismo exuberante você tirou de onde?
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E hoje eu tenho que enfrentar militante de sofá dizendo pra mim que os israelenses não fizeram nada.
Eu não falo muito sobre essas coisas porque me dá um ruim na alma, um nishghit profundo.
Um dia, quem sabe, escrevo um livro cheio de metáforas sobre o que foi viver em Israel de nov 2022 pra ca.
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Sentei, respirei fundo, os policiais sorridentes acenando pro povo. Eu nunca tive medo de cavalo, e sigo sem medo. Mas PTSD é coisa foda.
Eu passava pela esquina em que soltaram as bombas sempre que ia ao trabalho. E aquilo sempre me perturbava.
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Agora aqui no Canadá com a família fui ver a parada de Natal, uma das mais tradicionais em toda América do Norte. Passou bandinha, passou viatura antiga da polícia, carro de bombeiro, essas bossas.
Até que apareceu a polícia montada e eu gelei.
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Mas as manifestações voltaram depois. E a polícia (e um bando de mínions bibistas) caiu de pau. Com força. Até mesmo contra famílias de reféns. Uma mãe de refém foi presa.
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Tudo isso foi antes da guerra.
Depois ficou tudo muito pior. Medo de foguetes, medo da reação da polícia e a falta de gente - estava todo mundo servindo na reserva. Fora a dor, +200 reféns, cidades no sul destruídas. Cidades no norte abandonadas. 20% da população refugiada no próprio país.
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Ele foi acusado de ação irresponsável e de botar o público em perigo.
Foi promovido.
Uma semana depois do Min da Segurança interna (Ben Gvir) demitir o chefe da polícia de Tel Aviv por ter sido leniente demais com os manifestantes.