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Educador popular, comunicador e ex-conselheiro tutelar. Defensor dos direitos da infância e da adolescência. Ativista dos direitos humanos.
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Essa discussão é completamente infrutífera. Já não é mais sobre o assunto proposto no meu fio e se tornou sobre mim. Erro meu ter levado até aqui. Já entendi seu ponto. Nos vemos nas ruas, nas lutas, nas construções. Que encontremos o que buscamos. Que seja coletivo! Abraços, meu mano.
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É mole me colocar num lugar de “conciliador” com o mercado como se eu ainda não fosse um cara pegando 4 conduções por dias, denunciando o Estado, ativista dos direitos humanos e com esse meu histórico. A gente precisa aliviar esse dedo pesado. Nem todo mundo “venceu” na política.
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Eu tenho alguma visibilidade, mas não tenho peito de aço, e continuo morando no mesmo lugar, de conhecimento de quem me ameaçava, da milícia, do estado, da polícia. A coisa mais fácil do mundo é monitorar a minha vida e da minha família que continuam em risco. Isso é papo para além das redes.
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Foi um desabafo a partir desse post aqui:
bsky.app/profile/jota...
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Agradeço o "certo respeito", mas não sou mais Conselheiro Tutelar, pois pedi minha exoneração no último ano de mandato, inclusive após receber mais de uma dúzia de ameaças, a ponto de eu não poder sequer realizar atendimentos em determinadas áreas de Jacarepaguá. Não sei fiz um bom trabalho.
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pelo menos na diminuição da encheção do nosso saco de tentar provocar alguma crítica.
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E o dia em que os aliados dos ativistas de favelas entenderem que, não importa a visibilidade que tenhamos ou o partido que ocupemos, isso ainda não será sinônimo de proteção para a nossa vida, a gente avança um pouco...
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Eu tenho vida pública, com direito ao meu endereço. Não, eu não posso dar nome aos bois. Meu papo reto tem curva – são os ossos do ofício de quem é ativista de direitos humanos.
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Muita gente reclamando aqui nos comentários que eu não dei "papo reto" algum. Eles têm certa razão, Orlando. Como um camarada disse abaixo, será que eu posso botar essa banca e colocar a boca no trombone, dando nome aos bois? Muitos perfis que reclamaram têm foto de "gato".
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Digo isso com dor no coração, porque não há qualquer sofisticação em nada que esse idiota produziu. Ele foi fazendo, trocando a roda com o carro andando, construindo alianças e testando discursos completamente absurdos, e, ainda assim, chegou onde chegou. Tem estratégia, lógico. Mas convenhamos…
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Não sei bem o que pensar disso além de uma ofensa enorme. Mas fazer o que, né?!
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Poxa. Se estivesse por aqui já queria um café. Mas tem gente boa na Bahia. Bora conectar. Seguimos a conversa lá no privado. 🤞🏽
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Você é de que região do país?
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Te conto, e é dado público: fui filiado ao PSOL, onde fui candidato a vereador em 2020; em 2023, eu me filiei ao PT, e que ainda faço parte.
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Os partidos e o fenômeno das redes sociais têm sua parcela de culpa. O pós-pandemia acelerou o aprofundamento desse abismo, onde ser “liderança” se tornou o desejo da maioria. E aí vale tudo: desde a análise mais rasa até a mais rapidamente assimilada, sem qualquer compromisso com o futuro.
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No lançamento de palestras, consultorias, livros e espaços — saíram arrotando frases de para-choque como se fossem o resultado de um suposto estudo sobre todos os conceitos. de gênero, raça e classe. Tanto que os velhos autores já nem são lidos; hoje em dia, lê-se apenas os resumos dos resumos.
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Gente com visibilidade que espalhou de forma errada, rasa e desleixada o significado de tudo que nos era importante. No desejo viciado por atenção, likes, mídia, acesso e até dinheiro.
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Obrigado!!!!!
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Pois é. Eu também já não sei mais se a gente um dia entendeu isso coletivamente.
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Todo dia surge uma “falsa polêmica” que embaralha o debate, e ninguém mais sabe o que realmente constitui um pensamento ideológico coletivo à esquerda. Parece que estamos todos focados em questões completamente irrelevantes, sem qualquer embasamento além de uma espécie de psicodelia. Tá foda. Rs
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Obrigado mesmo! Força por aí. Para nós.
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Obrigado mesmo!
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Isso não quer dizer que me sinto curado, nem que não chore ao dormir, ou que amanhã será um dia mais fácil. Mas, hoje, estou me sentindo bem o suficiente para não negligenciar a saúde sanitária do meu lar. Tenho compartilhado com vocês dias pesados. Então, hoje, uma vitória.
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Hoje, pela primeira vez depois desse tempo todo, senti que estava cuidando de mim novamente. Fui ao mercado e comprei materiais de limpeza. Coloquei aulas de inglês para ouvir no fone de ouvido. Cuidei do meu lar, que também é minha caverna, meu refúgio, meu lugar seguro no mundo. Me sinto vivo.
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Mediram ele lá. Tem 12cm sem contas as “antenas”(?).
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Se for. Tu me explica. Que nos resolve. Pela ciência tudo! 🤍
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Ajuda nos. Tem mais. Ele tá morando com minha mãe agora. Não foi embora. Kkkkkkk
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Acho que minha mãe está considerando. Kkkkk
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É nesse momento que o movimento negro e os movimentos sociais, em todos os seus eixos, deveriam ter algum poder de diálogo com esses jovens. Mas isso já não acontece.
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A vida lhes cobrará muito mais forte, independentemente da grana que acumulem, e os criminalizará também pelo sucesso que possuem. Me parece que, além dos amigos, essa geração não tem estado muito bem acompanhada de outras referências. E eles precisam.
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Enfim, eu também adoraria cobrar mais responsabilidade do Oruam e de toda essa geração de novos funkeiros e trappers. Com carinho, sem rigidez. Infelizmente, eles não terão todo o tempo do mundo para amadurecer.
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É sobre defender o Oruam? Também. Mas, sobretudo, é sobre a infância, a adolescência e a juventude que ele mobiliza – e que fará igual, pior ou melhor. A ver, e sem 60 mil reais de fiança. No fim, sobra para nós, os ativistas e coerentes. Nunca é apenas sobre o “sujeito” em si.
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Nem um, nem outro. Que as pessoas sofram as consequências das leis, mas de forma igualitária e com amplo direito de defesa. Que sejam tratadas com dignidade, inclusive pela mídia. A régua não pode mudar conforme a raça, classe ou gênero. Utopia? Sim. Apenas um lembrete.
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Caso queiram ver…
www.instagram.com/reel/DGVTnNm...
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Tá bem. Mas se quiser falar no privado, eu leio e a gente conversa. Até porque eu não sou fã de criar fórum público de divergência com aliado. E entendi que a gente não tá se lendo ou entendendo em algum ponto. Que eu viajei. Amanhã talvez eu entenda. Cansaço. Madrugada. Mas canal aberto aí.
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Pela segunda vez o quê? Eu não entendi, não. E eu to falando sério. Sei que o clima das redes é esse. Mas eu estou sinceramente te pedindo para explicar de outra forma. Oxente. Que doideira.
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Amigo, eu acho que eu não entendi a sua indagação. Desculpa. Não entendi mesmo.
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Excelente! Mande meu abraço ninja.
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Horrível. Meu grande calcanhar de Aquiles. To buscando tratamento. Falo tudo isso sem orgulho algum.