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O site que celebra as mulheres nas telas. Escrito pela jornalista Luísa Pécora. www.mulhernocinema.com
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Lembrando que apoiadores também têm acesso ao vídeo da entrevista completa. Então chequem seus emails!
E para quem quer se tornar apoiador e receber material exclusivo, é só acessar apoia.se/mulhernocinema
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"Virgínia e Adelaide" é inspirado no encontro de Adelaide Koch, psicanalista alemã judia que se refugiou em SP durante o nazismo, e Virgínia Bicudo, pesquisadora brasileira negra que foi paciente de Adelaide e se tornou a primeira psicanalista do país. Saiba mais: mulhernocinema.com/videos/virgi...
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Uma curiosidade: "Caiam as Rosas Brancas!" foi parcialmente rodado nas cidades de São Paulo e Ilhabela, e tem no elenco a atriz brasileira Renata Carvalho.
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E também meio como dizer: já ganhou o prêmio internacional, pra que concorrer ao nosso?
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O filme aborda o impacto de Noel Rosa (1910-1937) na história do samba a partir do bairro de Vila Isabel, no Rio de Janeiro. Mais informações aqui: mulhernocinema.com/videos/noel-...
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A carreira foi excepcional, o prêmio no Oscar foi excepcional, o lançamento, tudo isso ok. Mas quem assiste cinema brasileiro sabe que muitos outros filmes da mesma qualidade são lançados todo ano. Como transformar "Ainda Estou Aqui" em hors concours ajuda a mostra isso para quem NÃO assiste?
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Todos estes filmes também estão na programação da mostra "Cosmologias da Imagem – Cinemas de Realização Indígena", do Centro Cultural Banco do Brasil. Em cartaz até 12 de maio no Rio de Janeiro (RJ) e de 26 de abril a 25 de maio em São Paulo (SP). Entrada gratuita em ambas as cidades.
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"Yãmiyhex, as mulheres espírito", de Sueli Maxakali e Isael Maxakali
As yãmĩyhex, mulheres-espírito, se preparam para partir após passar um período na Aldeia Verde, em Minas Gerais.
Onde assistir: Itaú Cultural Play
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"Thuë pihi kuuwi - Uma Mulher Pensando", de Aida Harika Yanomami, Roseane Yariana Yanomami e Edmar Tokorino Yanomami
Uma mulher Yanomami reflete enquanto observa um xamã preparando a yãkoana, o alimento dos espíritos.
Onde assistir: Itaú Cultural Play
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"Ibirapema", de Olinda Tupinambá
Viajando entre o mundo mítico e o mundo cotidiano, Ibirapema, uma indígena Tupinambá, se transmuta e percorre o espaço e o tempo, dialogando com a natureza, a cidade e o mundo da arte ocidental.
Onde assistir: Itaú Cultural Play
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"Rami Rami Kirani", de Lira Mawapai Huni Kuin e Luciana Txirá Huni Kuin
O filme acompanha as mulheres Huni Kuin durante todo o processo de preparação e uso espiritual do Nixi Pae, que durante muito tempo foi reservado apenas aos homens.
Onde assistir: Itaú Cultural Play
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"Aguyjevete Avaxi'i", de Kerexu Martim
Uma celebração da retomada do plantio das variedades do milho tradicional do povo Guarani M’bya na aldeia Kalipety, onde antes havia uma área degradada pela monocultura de eucalipto.
Onde assistir: Itaú Cultural Play e Sesc Digital
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nossa, mas não faz o menor sentido isso, que bizarro
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De acordo com levantamento realizado pelo Mulher no Cinema, esta é a primeira vez que mais de duas diretoras de fotografia disputam categorias de longa do Prêmio ABC, criado em 2001.
Também há mulheres indicadas em outras categorias, como melhor fotografia de curta e melhor fotografia de série.
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Mais informações sobre o filme: mulhernocinema.com/videos/sempr...
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Dirigido por Shuchi Talati, "Sempre Garotas" conta a história de Mira, que estuda em um internato da Índia e é exemplo de disciplina e excelência acadêmica. Seu mundo regrado é abalado pela chegada de Sri, um aluno novo por quem ela se apaixona, e que também chama a atenção de sua mãe, Anila.
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Hahahaha ❤️❤️❤️❤️❤️
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Brennand fez sua estreia no longa de ficção com “Manas”, que chega aos cinemas brasileiros em 15 de maio. O filme conta a história de Marcielle, uma jovem de 13 anos que vive na Ilha do Marajó (PA) e decide confrontar as violências que marcam a vida das mulheres de sua família e de sua comunidade.
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Criado há dez anos, o prêmio é dado a cineastas que "mostraram grande potencial em seu primeiro longa de ficção". A premiada de cada edição é escolhida pela vencedora da edição anterior e, portanto, Marianna Brennand foi escolhida pela cineasta Amanda Nell, da Malásia, reconhecida em 2024.
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vale a pena!
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hahaha eu super fui com o pé atrás já
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Por sinal, estão assistindo? Estou achando bem divertido.
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Aqui a entrevista completa: mulhernocinema.com/entrevistas/...
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enquanto isso aquele monte de discurso de ódio rolando solto
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Total
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Rita Lee segue revolucionária