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Para ajudar nessa aventura, adquiri esse guia de leitura, produzido pela professora Giuliana Ragusa. Não fui aluno dela na USP, mas só ouvi bons relatos.
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Tenho uma outra edição da Cosac, mas a tradução da Penguin geralmente é mais acessível para uma primeira leitura. Caso goste, quem sabe até posso me aventurar na tradução mais elaborada da C&N.
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Depois disso é Guerra e Paz e partir pro abraço.
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Livraço
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Quem mexe com solenoide são os engenheiros eletricistas, os maiores nerds da poli. Galera fera mermo, mas tem q ser pra conseguir formar naquele terrorismo. O solenoide do menino Cartunesco é esse? Sei lá.
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33- Uma história cultural da Rússia, de Orlando Figes.
Um calhamaço de respeito. Gostei da proposta do autor em contar a história da Rússia, ao mesmo tempo em que vai apresentando como tudo isso era representado na literatura, música e teatro.
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32- Baviera Tropical, de Betina Anton.
Relato sobre a vida de Mengele no Brasil, como o médico nazista conseguiu viver “tranquilamente” por aqui. Boa leitura, não à toa ganhou o Jabuti.
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31- Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto.
Muito interessante, principalmente para mostrar como funciona a mente de uma pessoa iludida, nesse caso, pela ideia de um Brasil supremo.
O livro fica maçante no meio, mas, no geral, é uma leitura agradável e cômica em certos momentos.
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30- Os sonhos teus vão acabar contigo, de Daniil Kharms.
Difícil dar uma opinião sobre esse livro. Textos cômicos e surrealistas, difícil compreender todos os aspectos. Valeu pela leitura e por conhecer mais um autor russo.
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29- Cada um morre por si, de Hans Fallada.
Não foi a minha melhor leitura, porém foi o meu livro favorito de ler em 2024.
Uma obra que mostra a sociedade alemã (nazista) no dia dia, como funcionava um estado de constante vigilância e paranoia. Narrativa fluida.
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28- As vinhas da ira, de John Steinbeck.
Um livro para ter raiva da exploração humana, mas, ao mesmo tempo, para ter esperança na capacidade colaborativa do povo oprimido. A última cena é de arrepiar.
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27- Nostalgia, de Mircea Cartarescu.
Quando dizem que Cartarescu merece ganhar o Nobel, eu apoio só por conta desse livro. Narrativa moderna, intrigante e que representa o que há de melhor na literatura atual. Uma das melhores leituras de 2024.
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26- Infância, adolescência e juventude.
Um Tolstói jovem escrevendo as suas memórias. Não é um livro marcante, mas o talento monumental já é perceptível.
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Não tá passando na espn?
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Ele só foi decisivo naquela semis contra o Ajax.
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Exato, é uma locução verbal pouco usada, o que gera estranheza. Nesse caso, o verbo “ir” no presente do indicativo (“vai”) que tem a função de auxiliar. Outro exemplo de locução verbal é “ele vai passar no exame”.
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Galera, apesar de estar caindo em desuso, a locução verbal “vai ir” não está errada. É um caso em que os dois verbos (auxiliar e principal) coincidem, algo que acontece também em “tinha tido” ou “ia indo”. Comentando isso por conta dos comentários reclamando do uso dessa locução.
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Não está errado, é uma locução verbal em que os dois verbos (auxiliar e principal) coincidem. A questão é que está caindo em desuso, usamos muito mais a forma com apenas o “vou” ou “irei/irá”. Um outro exemplo de locução verbal desse estilo é o “ia indo”.
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Meus pêsames. Também assistia muito tênis com meu pai, era nosso elo de ligação. Infelizmente ele faleceu dois meses atrás, tá fazendo falta.
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e esses desejos inferiores em que não nos reconhecemos, mas que quase nunca — mesmo na tristeza mais forte — nos abandonam, tiram da tristeza a força, a dignidade
e a sinceridade.
Tolstoi, em “Infância, adolescência e juventude”. Já escrevia de forma genial nessa época, tinha o dom.
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Djoko, Thiem and Sinner.
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VK é tipo o Facebook russo
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Opinião de Tolstoi sobre a relação entre o sorriso e a beleza de um rosto, bem interessante .
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O problema é obviamente coletivo, depois individual. Dorival é um treinador fraco pra seleção, olhe que eu torço pro SP
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Tá de parabéns por ter chegado na final, mas claramente não tem tênis para ser campeão de grandslam.