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✧ 𝐼 𝑠𝑒𝑒 𝑒𝑣𝑒𝑟𝑦𝑡ℎ𝑖𝑛𝑔. 𝑇ℎ𝑎𝑡'𝑠 𝑚𝑦 𝑐𝑢𝑟𝑠𝑒. - 𝑆𝐻 ✧ (ela•dela•a) ✧ TDAH
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Prolific Poster
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E naquela madrugada, sem corpos para distrair, a Morte veio lhe buscar.
Ela chamou o garoto, que com toda a inocência do mundo, lhe seguiu.
O momento mais tocante do episódio foi a Rio falando pra ele dar um beijo de despedida na Agatha.
Poutz, me arrepio só de lembrar.
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Mas vamos considerar que ele passou três anos vivendo com a família Kaplan. Um casal que lhe deu amor em sua plenitude.
Em tese ele ficou mais tempo vivendo com os Kaplan do que com a Wanda. Natural que tenha um apego maior com eles.
E ele nem lembra muito da vida com a Wanda.
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O que eu mais gostei desse episódio foi o tom melancólico.
A narrativa em si não é inovadora. Outras séries já apresentaram videntes desconexas que acabam fazendo sentido no final.
Mas o tom melancólico que a atriz Patti LuPone deu para a Lilia, foi a cereja no bolo.
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Ainda mais que suas viagens parecem estar conectadas.
Reparem como a primeira cena do episódio é ela morrendo. E a última é o momento que seus poderes se ativam.
Na primeira viagem ela viu sua morte, o que já deve ter desgraçado sua cabeça pra valer. O ciclo da sua vida.
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kkkkkkkkkkkkkk.. Normal, minha amiga ama e eu prefiro os especiais dos casais que shippo. Ela >pra mim< foi caindo em drama romântico que não tinha necessidade. Tem livro dela que prefiro me esquecer que li, mas aquilo, é uma opinião muito particular mesmo.
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Eu adoro o universo dela, mas não curto os livros tanto assim. Para mim ela é uma das versões da Shonda Rhimes da literatura.
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Só que não acho que essa lógica se aplique apenas para a Disney.
É algo que vale para a Amazon, a Warner, a Netflix, a Universal, a MGM e qualquer outro grande estúdio.
Nenhum se importa com a diversidade de verdade e apenas querem se promover. NENHUM.